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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. MARTINS DE CARVALHO. (Joaquim) OS ASSASSINOS DA BEIRA. NOVOS APONTAMENTOS PARA A HISTORIA CONTEMPORANEA.Por … Redactor do Conimbricence. Coimbra Editora, Lda. Coimbra. 1922. De 20x13,5 cm. com viii, 449 págs. Encadernação do editor, preserva capas de brochura. Exemplar profusamente anotado e sublinhado com lápis de cor. Rara 1ª edição de um contributo muito importante e valioso para estudar o estado de guerra civil não declarada em que Portugal viveu depois do fim da Guerra Civil, entre liberais e absolutistas, em 1834 e que só terminou com o advento do Fontismo, em 1854. O autor descreve em pormenor uma grande quantidade de horríveis crimes cometidos por várias quadrilhas célebres, sendo a principal delas a dos irmãos Brandão, (em 1836 já tinha assassinado 100 pessoas) chefiada pelo célebre João Brandão, que publicou um livro de memórias em 1870, cujas histórias são várias vezes desmentidas por Martins Carvalho. O aspecto mais terrível destes crimes foi que os criminosos tinham o apoio e a protecção de políticos dos partidos liberais, sendo o caso mais célebre e chocante a portaria de Rodrigo da Fonseca Magalhães louvando João Brandão. Joaquim Martins de Carvalho (Coimbra 1822 - 1898) Participou na revolta da Maria da Fonte, em 1847, pertenceu à maçonaria e aderiu ao Partido Republicano. Foi jornalista, proprietário do «Conimbricense», autor de numerosos estudos e artigos publicados no jornal de que era proprietário e depois publicados em livro. Formou uma numerosa biblioteca que foi vendida em leilão depois do seu falecimento Referência: 3004AR597
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