![]() ![]() | ![]() |
|||||||
|
|
RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
|
|
Clique nas imagens para aumentar. STVDIA: REVISTA SEMESTRAL. [30 NÚMEROS]N.º 1 - Janeiro 1958. Centro de Estudos Históricos Ultramarinos. Agência Geral do Ultramar. Lisboa. 1958-1970. 25 Volumes de 23,5x16,5 cm. Com 388, [i]; 321, [i]; 382, [i]; 316, [i]; 410, [i]; 374, [i]; 422, [i]; 404, [i]; 225, [ii]; 546, [i]; 562, [i]; 580, [ii]; 223, [iv]; 231, [v]; 362, [v]; 304, [iv]; 314, [iv]; 331, [v]; 333, [vi]; 156, [iv]; 260, [xii]; 457, [xiii]; 532, [xv]; 368, [xvi]; 458, [xvii] págs. Encadernações recentes inteiras de pele, com ferros a ouro nas lombadas e pastas anteriores. Preservam as capas de brochura. Os números 13-14, 20-22 e 27-28 encontram-se encadernados em volumes únicos, conforme a publicação original. Ilustrado em extratexto, nalguns volumes sobre folhas de papel couché, incluindo por vezes desdobráveis com cartografia e documentação iconográfica. Exemplar com assinatura de posse no rosto dos volumes correspondentes aos números 20-22, 24, 25, 26 e 27-28. Conjunto dos números 1-31, faltando apenas o n.º 3. Conjunto raro e importante desta prestigiada revista académica, órgão oficial do Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, fundado pelo Ministro do Ultramar Manuel Maria Sarmento Rodrigues a 24 de Fevereiro de 1955. Publicada entre Janeiro de 1958 e 2001, num total de 59 números, a STVDIA afirmou-se como uma das principais publicações periódicas portuguesas dedicadas à história da expansão e do ultramar. O presente conjunto abrange os treze primeiros anos de publicação (1958-1970), período em que a revista consolidou a sua reputação internacional, reunindo colaborações de especialistas portugueses e estrangeiros de primeiro plano. A revista constitui fonte fundamental para o estudo da historiografia dos descobrimentos e da presença portuguesa no mundo entre os séculos XV e XIX. Os artigos abrangem temáticas diversificadas: história missionária e eclesiástica no Oriente e em África, relações diplomáticas e comerciais luso-holandesas e luso-britânicas, cartografia náutica e descobrimentos geográficos, administração colonial e sociedade nos territórios ultramarinos, etnografia e antropologia das populações contactadas, além de abundante documentação inédita transcrita de arquivos nacionais e estrangeiros. Cada número inclui secções dedicadas a notas e comentários, recensões bibliográficas e, frequentemente, documentários com transcrição de fontes primárias. Entre os colaboradores mais destacados contam-se historiadores de reputação internacional como Charles Ralph Boxer, eminente especialista britânico nas relações coloniais portuguesas e holandesas, autor de obras fundamentais como «The Portuguese Seaborne Empire» (1969); Georg Schurhammer, jesuíta alemão cuja monumental biografia de São Francisco Xavier em quatro volumes constitui referência incontornável; Jaime Cortesão, figura maior da historiografia dos descobrimentos portugueses, especialista em cartografia histórica e formação territorial do Brasil; Virgínia Rau, pioneira da história económica portuguesa; Avelino Teixeira da Mota, autoridade em cartografia e navegação; Laurence Noonan, autor de inovadora tese sobre os portugueses em Malaca; além de nomes como Elaine Sanceau, Alberto Iria, Luciano Ribeiro, José Wicki, W. G. L. Randles, Raymond Mauny, entre muitos outros. A publicação foi dirigida por António da Silva Rego, historiador e sacerdote que presidiu à Comissão Executiva do CEHU e coordenou projectos editoriais de grande envergadura como a «Documentação Ultramarina Portuguesa» e o «Boletim da Filmoteca Ultramarina Portuguesa». A importância historiográfica da STVDIA transcende o seu contexto de produção. O CEHU articulou-se com a Filmoteca Ultramarina Portuguesa (criada em 1952) num programa de microfilmagem e catalogação documental que reuniu fontes dispersas por arquivos de todo o mundo. A revista serviu como veículo de divulgação desta investigação, publicando documentos inéditos e estudos baseados em materiais até então inacessíveis aos investigadores. Em 1983, o CEHU fundiu-se com o Centro de Estudos de Cartografia Antiga, dando origem ao actual Centro de Estudos Históricos Ultramarinos integrado no Instituto de Investigação Científica Tropical. Obs.: Esta obra pesa mais de 5kg. Está sujeita a portes extra. Ref.: Referência: 2511SB012
Local: SACO SB268 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
|
Pesquisa Simples
|
||
![]() |
|||
|