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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. JORNAL DE BELLAS ARTES, OU MNÉMOSINE LUSITANA. REDAÇÃO PATRIÓTICA.Num. I. Lisboa: Na Impressão Regia. 1816. De 20x14,5 cm. Com 432 págs. Encadernação inteira de pele com título e ferros a ouro na lombada. Ilustrado com gravuras em extratexto, publicadas a cada 4 números e impressas em papel encorpado e em papel desdobrável. Exemplar com danos na lombada, com os cadernos expostos no pé, e nas margens das pastas, picos de traça na lombada e no interior das pastas, caderno preliminar solto, e mancha no canto superior das folhas finais. Com apontamentos a tinta e assinatura de posse coevos na folha de guarda anterior e na folha de rosto do número I, respetivamente. Primeiro Volume do Jornal de Bellas Artes, ou Mnémosine Lusitana (1816 - 1817), composto, por 26 números. Dirigida por Pedro Alexandre Cavroé, esta revista de curta duração surgiu num contexto histórico deveras complicado para Portugal, que, com o príncipe regente no Brasil e vítima recente de três invasões estrangeiras, surpreendeu com a publicação deste periódico. Ao longo dos 52 números que, nesses dois anos compuseram esta publicação, tratou-se dos acontecimentos da história recente de Portugal, literatura, descrições/estudo do património nacional erigido e as demais Belas-Artes, dizeres e anedotas, e curiosidades, revelando o seu pendor patriótico, tornando-se mais tarde num importante documento histórico e iconográfico do património e imprensa portugueses, além de contribuir para a propagação dos valores que iriam levar à Revolução Liberal de 1820. Referência: 2204JS192
Local: M-5-F-22 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. |
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