RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SOARES MARTÍNEZ. (Pedro) HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL.

[Por]... Professor Catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa, da Universidade Católica Portuguesa e da Universidade Livre; Da Academia das Ciências e da Academia Portuguesa de História. Editorial Verbo. Lisboa. 1986.

De 24,5x17,5 cm. Com 613, [ii] págs. Encadernação com cantos e lombada em pele, nervos e ferros a prata na lombada. Ilustrado em extratexto com retratos, gravuras e reprodução de um fac-simile da edição portuguesa do texto do Tratado de Utrecht, impressos sobre papel couchê. Impresso sobre papel encorpado.

Exemplar com leves manchas no verso das pastas e folhas de guarda. Preserva as capas de brochura do original.

A obra contém os seguintes capítulos: Capítulo I: Portugal nos Limites Europeus (1143-1415); Capítulo II: Expansão de Portugal no Mundo e sua Neutralidade na Europa (1415-1580); Capítulo III: Quebra da Individualidade Portuguesa no Plano Internacional (1580-1640); Capítulo IV: Recuperação da Individualidade Portuguesa a Nível Internacional (1640-1668); Capítulo V: Continuidade e Adaptação de Portugal Face ao Novo Enquadramento Externo (1668-1815); Capítulo VI: Política Externa Portuguesa do Rio de Janeiro (1808-1820); Capítulo VII: Secessão Brasileira e Guerra Civil Internacionalizada (1820-1834); Capítulo VIII: Regime Liberal Português sob Protecção Externa (1834-1853); Capítulo IX: Perspectivas Incertas da Política Externa Portuguesa (1853-1884); Capítulo X: Partilha de África e Diplomacia Portuguesa (1884-1910); Conclusão.

Excerto da Justificação da obra pelo autor:

«(...) As gestas militares dos Portugueses têm merecido amplos relatos aos historiadores nacionais e, até à actualidade, rasgados juízos de admiração e de louvor aos estrangeiros mais documentados e de apurada objectividade. Têm sido menos numerosas e menos extensas as referências à acção diplomática dos Portugueses através dos tempos. Mas foi à Diplomacia, sem esquecer os diplomatas ocasionais e improvisados, que coube a missão de construir e de assegurar a continuidade de Portugal, na sua individualidade e na sua independência. Sempre, necessariamente, na base do aproveitamento dos sucessos militares e de outros condicionalismos, tanto internos como externos, na subordinação aos ideais e às vocações da comunidade nacional, mas sem excluir a ponderação dos meios materiais indispensáveis aos empreendimentos, na compreensão e no respeito das crenças e dos usos dos outros povos, em antecipado entendimento das exigências da globalização à escala mundial. É essa missão cometida à Diplomacia portuguesa que se reflecte aqui, através das páginas desta 'História Diplomática de Portugal'(...)».


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Referência: 2108JL195
Local: I-89-C-4

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