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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. MANUEL DE MELO. (D. Francisco) CARTAS FAMILIARESDe D. Francisco Manoel, escritas a varias pessoas sobre assumptos diversos; Recolhidas, e publicadas em cinco Centurias por Antonio Luiz de Azevedo, Professor de Humanidades; offerecidas ao Illust. e Rev. Senhor João de Mello Pereira de Sampayo, Do Conselho de Sua Magestade, Fidalgo de sua Casa, Beneficiado da Igreja de Santiago de Torres-Novas, e Prelado da Santa Igreja Patriarcal de Lisboa & c. Por Luiz de Moraes e Castro: e a sua custa impressas: mais correctas; e de novo ilustradas com seu Index proporcionado. Lisboa. na Offic. dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram; Anno M. DCC. LII. [1752] Com todas as licenças necessarias. In 4º de 20x15,5 cm. Com [xxiv], 559, [i em br.] págs. Encadernação inteira de pele com nervos, ferros a ouro e título em rótulo vermelho na lombada. Cortes das folhas carminados. Ilustrado com cabeções, florões de remate e iniciais decoradas. Exemplar apresenta alguma oxidação devido à qualidade do papel. Com pequena falha de papel no pé da página de "Aos Discretos", sem afectar mancha gráfica, e na penúltima folha afectando o reclamo. As folhas preliminares não numeradas incluem: Anterrosto; rosto; Dedicatória impressa em itálico; Aos discretos; Licenças; Catálogo dos livros em papel que se vendem em casa de Luiz de Moraes mercador de livros, morador à Praça da Palha; e Carta do autor aos leitores. Segunda edição, rara, com variantes e acrescentos em relação à primeira edição, publicada em 1664, em Roma. D. Francisco Manuel de Melo (Lisboa 1608 - 1666) é um dos maiores escritores portugueses, autor de uma vasta obra em Português e Castelhano. As cartas familiares reúnem quase toda a sua correspondência, assim como peças de crítica literária, dedicatórias, assuntos relativos à diplomacia, à política, ao estudo da história, sendo muito numerosas as cartas de cortesia e as de pêsames. Importante obra clássica da literatura portuguesa, fundamental também como fonte para o conhecimento da sociedade e a visão do mundo dos portugueses do século XVII. Ref.: Barbosa Machado II, 182-188. Inocêncio II, 437 e 442. Referência: 2107AD053
Local: M-10-E-39 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. |
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