RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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INVESTIGADOR (O) PORTUGUEZ EM INGLATERRA OU JORNAL LITERARIO, POLITICO, &C.

Vol. I. Londres: H. Bryer, Impressor, Bridge-Street, Blackfriars. 1811-1819.

14 Volumes de 21,4x14 cm. Com [iv], 780, [iv]; [iv], 646; [iv], 712, [vii]; [iv], 756; [iv], 656; [iv], 682, [v], 73; [iv), 746, [viii], 4; [iv], 557, [vii]; [iv], 516, [viii]; 525, [vii]; 564, [vii]; 556, [vii]; 543, [viii]; 509, [iv] págs.

Encadernações da época com as lombadas e os cantos em pele, com dois rótulos, um vermelho e outro verde e com ferros a ouro.

Ilustrado com mapas desdobráveis extratexto: no 1º vol. Mapa de exportação dos productos da Capitania da Baía para Portugal e outros Portos, em 1810 e no 6º volume com dois belos desenhos a cores, uma planta e um perfil, do projecto de um canal entre Setúbal e Lisboa para ligar os dois rios, Marateca e Tejo, da autoria de António José da Silveira.    

Ilustrado no texto com mapas estatísticos: no 1º vol. População das Ilhas dos Açores em 1796, da Ilha da Madeira, em Dezembro de 1811 e população das Ilhas de Cabo Verde em 1807.

Nas folhas de rosto de cada ano e no início de cada número apresenta a seguinte citação do poeta latino Horácio: Condo et compono, quae mox depromere possim.  

Exemplar com ex-libris, constituído pelo nome impresso numa tira de papel de Francisco Manuel Corrêa Pimenta, no 1º vol., que apresenta igualmente no 1º vol. a lista dos números o respectivo custo e o custo das encadernações. As encadernações estão em mau estado com desgaste de manuseamento em especial nas lombadas, charneiras e cantos, com algumas pastas quase soltas e com acidez própria do tipo de papel.

Tem alguns erros na ordem das folhas, com as páginas 463 a 464 do 5º vol. colocadas entre as páginas 450-451 e no 22º vol. as páginas 475 a 478 estão viradas ao contrário. Tem junto uma folha solta colocada entre as páginas 158-159 do 1º vol com apontamentos manuscritos em letra coeva. Encadernado no 6º volume apresenta um manuscrito em letra coeva com 12 folhas sem numeração, com as duas últimas, em branco com aditamentos ao 23º volume   

Foram publicados um total de 92 números, em 23 volumes. Na presente coleção faltam os volumes 8, 9, 10, 11, 12, 13, 17, 18 e 23. A partir do volume 14º este periódico passou a ser impresso por T. C. Hansard, também de Londres. 

Periódico mensal lançado pelo Conde do Funchal, Domingos António de Sousa Coutinho, que era patrocinado pela Coroa Portuguesa, então no Rio de Janeiro, com 14 mil cruzados por edição, tendo circulado entre Julho de 1811 e Fevereiro de 1819. Foram seus redactores os médicos Bernardo José de Abrantes e Castro, Vicente Pedro Nolasco da Cunha e Miguel Caetano de Castro e, a partir de Janeiro de 1814, José Liberato Freire de Carvalho. 

Tinha uma feição marcadamente liberal e alguns dos seus redactores pertenciam à Maçonaria e viriam depois a participar nas lutas liberais e na implantação do Regime Liberal da Monarquia Constitucional.  

Cada número estava organizado nas seguintes secções: Literatura Portuguesa e Estrangeira, Ciências, Política e variedades e reflexões sobre alguns artigos de cada número. A partir do 14º vol. a secção Política e variedades foi dividida em três secções: Política, Variedades e Correspondência.

A secção de Literatura Portuguesa tinha um âmbito muito vasto incluindo, além do que hoje é considerado própriamente literatura, geografia e história. A secção de política continha notícias sobre o Brasil, Portugal e sobre os mais importantes reinos da época. 

Quase todos os números incluem mapas dos navios entrados nos portos inglesas vindos de Portugal, mapas dos câmbios de Londres com as praças estrangeiras, mapas dos preços correntes dos produtos do Brasil e listas dos principais livros publicados em Inglaterra nos anteriores 4 meses.   

Os presentes números contêm uma carta do Conde do Funchal defendendo-se de calúnias sobre abrir correspondência indevidamente (VII, 4 últimas páginas); uma extensa Memória sobra as Ilhas de Cabo Verde (XXII, 385); Um artigo contra os jesuítas (XIV, 137); o Tratado entre Portugal e a Grã-Bretanha para a abolição do tráfico de escravos na costa de África ao Norte do Equador (XIV, 150); uma lista de oficiais e soldados condecorados com o colar, ou medalha, pela distinção se seus serviços na Guerra Peninsular (XXI, 479); Relações das pessoas que entregaram no Real Erário donativos para as urgências do Estado (vários números de 1817).            

Inocêncio III, 230 sobre o periódico. II, 182 e IX, 138 Conde do Funchal, I. 379 e VIII, 394 Bernardo José de Abrantes e Castro

 


Temáticas

Referência: 2102PG001
Local: I-79-C-2


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