RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SOUSA MONTEIRO. (José Maria de) AINDA O DECRETO DE 2 DE JANEIRO DE 1862.

Exame crítico, histórico, philosophico e canonico do mesmo, e dos decretos de 5 d'Agosto de 1833, e 9 de Dezembro de 1862. Typographia de J. J. de Carvalho. Lisboa. 1863.

De 21x14 cm. Com 122, [i] págs. Brochado. Encadernação do editor.

Exemplar parcialmente por abrir, com manchas de oxidação, com alguns danos nos cantos das capas e lombada.

O autor contesta o aumento de poderes do Estado na nomeação de Párocos.  

Sousa Monteiro. (Porto 1810 - 1881) Jornalista e escritor. Cavalleiro da Ordem de N. S. da Conceição, Official graduado da Secretaria de Estado dos Negocios da Marinha e Ultramar, Chefe de Repartição na Secretaria da Camara dos Pares; Presidente honorario da Sociedade Amante da Instrucção do Rio de Janeiro Viveu no Brasil desde Julho de 1828 até 24 de Dezembro de 1833, onde exerceu actividades comerciais e calaborou no jornal politico, denominado O Papeleta, Regressando a Portugal em 1834, tomando parte na redacção de varios periodicos, e publicando outros escriptos, até que sahiu para Cabo Verde com o designio de nelas se estabelecer como Advogado provisionado. De volta a Lisboa em 1841, foi em Maio de 1844 despachado Secretario do Governo Geral de Cabo Verde. Demitido pelo ministerio a que presidia o Duque de Palmela em 1846, foi de novo reintegrado pelo ministerio que áquelle se seguiu em Outubro do mesmo anno. Porém o seu mau estado de saude o trouxe para Portugal em Julho de 1847, onde veiu exercer o logar de Amanuense de primeira classe na Secretaria da Marinha, promovido depois de 1851 a Official graduado em remuneração de serviços extraordinarios que na mesma prestára em varias commissões de que foi incumbido. Chronica Constitucional, Diabrete, Nacional, Director, Independente, Correio, Brasileiro, etc. Foi tambem em 1847 redactor principal do Lusitano, jornal publicado a expensas do partido que tinha por chefe Rodrigo da Fonseca Magalhães; deixou porem essa redacção em virtude dos acontecimentos de França em Fevereiro do anno seguinte. Em 1851 redigiu A Regeneração desde 22 de Julho até Dezembro, em que sahiu por não se conformar com a doutrina do decreto de 3 do dito mês. Colaborou depois na Reforma e na Esperança, até que se separou de todo da politica dominante na occasião em que o Acto addicional passou na Camara dos Pares. Colaborou em vários jornais literários, como a Revista Popular, Panorama, Archivo Popuar Epocha e Illustração: e nos religiosos, A Missão (desde o n.º 24? por diante), O Domingo, e o Bem Publico, de que é ainda agora redactor principal. Em todos estes publicou muitos e importantes artigos, dos quaes mencionarei aqui os Estudos sobre a Guiné de Cabo Verde, insertos no Panorama de 1855.

Inocêncio V, 52, XIII, 188-119. 


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Referência: 2007SA228
Local: I-217-C-74


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