RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SILVEIRA. (José António da) OPIO VINDICADO DAS VULGARES CALUMNIAS DEFENDIDO.

Discurso medico em que se mostra a origem, diferenças, e qualidade, do Opio, modo com que obra nas queyxas a que se aplica, e se comprova ser o remédio mais efficas que tem a Medicina, e se desvanecem os obstaculos, que se opoem ao seu uso. Offerecido ao illust. senhor Gaspar Ferreira Aranha pelo doutor José Anónio da Silveira, Medico nesta corte, Formado pela Universidade de Coimbra, e na mesma formado em Artes e Partedista. Lisboa: na Officina Nova. S. d. [1744?]. Com todas as licenças necessarias. 

In 8º de 15x10 cm. com [lxiv], 98 págs. Encadernação em tecido. Folhas de guarda em papel decorativo marmoreado da época.

Folha de rosto impressa a preto e vermelho, em que algumas das linhas a vermelho foram cobertas com ouro, para proteger o dourado tem uma folha de tecido vermelho entre a folha de guarda e a folha de rosto. 

As páginas lxiii e lxiv estão em branco.  e a página 98 contém

Exemplar com uma mancha desvanecida no pé das folhas.

As páginas preliminares contêm dedicatória a Gaspar Ferreira Aranha, Desembargador do Regio Semado e Chanceler da Cidade de Lisboa, prólogo, carta do Dr. José António da Silveira, carta e poesia de Brás José Rebelo Leite, Carta de Diogo Rangel de Macedo, carta do Dr. Diogo Nunes Pereira, e licenças datadas de 1743. A página 98 contém Advertência sobre as erratas e uma Protestação do autor.

Obra muito rara que não é referida nas principais bibliografias e catálogos de leilões. Inocêncio só viu um exemplar existente na Escola Médico Cirurgica de Lisboa.  

O ópio era conhecido na Europa desde 3000 anos A.C. onde era usado para fins terapéuticos, nomeadamente na Grécia Clássica, mas a partir do início do século XVIII começou a ser usado cada vez mais com fins recreativos e de forma abusiva. Esta obra insere-se nesse contexto esforçando-se o autor por defender o valor do ópio para fins medicinais.     

José António da Silveira (Lisboa, ? - 1792) Médico foi autor de diversas obras tais como: Caffé vingado; das vulgares calumnias defendido: discurso medico em que se mostra que o uso do caffé é proveitoso, e para muitas queixas utilissimo remedio. Lisboa, na Regia Offic. Silviana 1741; Problema: qual é mais util á republica, se o exercicio da jurisprudencia, se o da medicina? Discurso academico em que se defende a segunda parte. Recitado na academia dos unicos. Lisboa, por Miguel Manescal da Costa, 1743.  

Inocêncio IV, 248-249 e XII, 238. 

Barbosa Machado IV, 199. 


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Referência: 1811NM004
Local: M-11-D-2


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