RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79486

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



REFLEXÕES A FAVOR DO ESTABELECIMENTO DE UM PORTO FRANCO EM LISBOA,

Que aos seus Compatriotas tem a honra de oferecer * * * *. LISBOA: NA TYPOGRAPHIA DE DEZIDERIO MARQUES LEÃO. Largo do Calhariz, Nº 12. Anno de 1825. Com licença da Meza do Desembargo do Paço.

De 20,8x14,5 cm. com 80, [ii] págs. Encadernação da época inteira de pele, cansada, ornamentada com ferros a ouro na lombada, nos planos das pastas e nas esquinas das mesmas. Folhas de guarda em belo papel decorativo marmoreado da época.

Exemplar com pequeno pico de traça na parte inferior do festo. Pequena falha de pele na lombada.

Possui as duas páginas finais sem numeração com a tabela das erratas, que falta na maior parte dos exemplares.

Extremamente raro, não citado nos mais importantes catálogos de livrarias.

Trata-se de um interessante trabalho sobre comércio e economia, escrito e publicado no contexto da implantação do regime liberal no período que sucedeu à promulgação da Constituição de 1822 e às consequências da independência do Brasil sobre a economia portuguesa.

O autor anónimo defende que a única maneira de combater a decadência do comércio em Portugal é a criação de um porto franco em Lisboa «só a concorrência de uma feira franca aberta a todos os povos do mundo e singularíssimamente favorecida pela posição geográfica-mercantil de Lisboa, nos pode compensar a perda dos exclusivos...» (pág. 10).

A obra divide-se numa introdução e 6 capítulos. No primeiro defende a criação do porto franco; nos capítulos 2 a 5 demonstra que a criação de tal instituição não será um foco de contrabando, não prejudicará a agricultura nem a indústria, não será por isso uma calamidade; no 6º e último expõe as condições e requisitos para que o porto franco desempenhe as suas funções e a maneira de articular o seu funcionamento com as alfândegas.

Inocêncio não menciona este opúsculo.

 Dim.: 20.8x14.5 cm with 80, [ii] pp.

Binding: Contemporary full calf with gilt tools on spine and boards. Contemporary decorative marbled endpapers.

Copy with a slight worm hole at the bottom. Missing a bit of leather on spine.

It includes two unnumbered final pages which include the table of the errata, missing in most of the copies.

Extremely rare and not mentioned in most of the most important bookshops’ catalogues.

It is an interesting work on trade and economy, written and published within the context of the Foundation of the liberal regime, during the period that followed the promulgation of the 1822 Constitution, and the consequences in the Portuguese economy of the Independence of Brazil.

The anonymous author advocates that the only to fight the downfall of the trade in Portugal is to create a free port in Lisbon: “only the competition of a free fair open to all people in the world and immensely favoured by Lisbon’s geographic and commercial position would be able to compensate the loss of the exclusives...» (page 10).

The work is divided into an introduction and six chapters. On the first chapter the author advocates the creation of the free port; on chapters two to five it is debated that the creation of that institution will not be a focus of smuggling, it will not disrupt either the agriculture or the industry, hence not being a disaster; on the sixth chapter are explained the conditions and requirements needed for the free port to fulfil its role and the way to coordinate its operation with the customs authorities.

Inocêncio does not mention this booklet.

 


Temáticas

Referência: 1612PG012
Local: M-3-C-14


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters