RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79455

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



INFORMAC,AÕ DE DIREITO, DOS PROCURADORES DA VILLA DE ALENQUER.

S.d. [circa 1621-1625]. S.L. [?] S.I. [?]

In fólio (de 30x20 cm) com 9 fólios. Encadernação do início do século XX com lombada e cantos em tela encerada.

Ilustrado com vinheta xilográfica da Companhia de Jesus encabeçando a primeira página de texto.

Único exemplar conhecido, proveniente de uma colectânea de documentos impressos, pois apresenta numeração manuscrita extra e coeva (de 439 a 447) no canto superior direito de cada fólio.

Único exemplar conhecido de um impresso com uma petição ao Rei Filipe II de Portugal (III de Espanha), contendo os argumentos jurídicos contra a alienação da Vila de Alenquer e dos termos do património da casa das Rainhas e a favor do Conde de Salinas, que se pretendeu intitular Marquês de Alenquer, prejudicando – segundo os peticionários – o direito da sua liberdade, e alheando-os da Coroa por doação ao referido Marquês. Concluem os Procuradores de Alenquer que, à luz das leis portuguesas e da doutrina de outros estados, pode o Rei revogar tal alienação.

O título de Marquês de Alenquer foi criado em 13 de Outubro de 1616 por Filipe II de Portugal (III de Espanha) a favor de D. Diogo da Silva y Mendoza, fidalgo de ascendência portuguesa, Vice Rei de Portugal (1617-1621), Duque de Francavila e Conde de Salinas e Ribadeo (títulos espanhóis).


Temáticas

Referência: 1309JC045
Local: M-8-D-11


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters