RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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MADUREIRA FEIJÓ. (João de Morais) ORTHOGRAPHIA, OU ARTE DE ESCREVER,

E pronunciar com acerto A LINGUA PORTUGUEZA. PARA USO DO EXCELLENTISSIMO DUQUE DE LAFOENS. PELO SEU MESTRE JOAÕ DE MORAES MADUREIRA FEYJÓ, Da Nobilissima Casa dos Morgados de Parada, Solar dos Madureyras Feyjós deste Reyno, Bacharel em Theologia, e Prior que foi da Igreja Parochial da Villa de Ansaã. Divide-se em tres Partes, a primeira de cada hua das letras, e da sua pronunciaçaõ. Das vogaes, e Dithongos. Dos accentos, ou tons da pronunciaçaõ. A segunda de como se dividem as palavras. Da pontuaçaõ, alguas abbreviaturas, conta dos Romanos, e Latinos, Calendas, Nonas, e Idos. A terceira dos erros do vulgo, e emendas da Orthographia, no escrever, e pronunciar toda a lingua Portugueza, verbos irregulares, palavras dubias, e as suas significaçoens. Huma breve instrucçaõ para os Mestres das Eschólas. Segunda Impressaõ. COIMBRA: Na Officina de LUIS SECCO FERREIRA, Anno de 1739.

In 4º (de 21x16 cm) com [vii], 548, [ii] pags.

Encadernação da época inteira de pele.

INOCÊNCIO III, 422: 'João de Morais Madureira Feijó, Jesuíta, Bacharel em Teologia pela Universidade de Coimbra, e Prior na vila de Ançã, bispado da mesma cidade. Nasceu nas proximidades de Bragança, na freguesia de S. Gens de Parada, em 1688, e morreu em 1741. O Padre Madureira tem sido sempre reputado por um dos mais conspícuos expositores do método gramatical do jesuíta Manuel Alvares, porque em seu tempo se ensinava nas escolas de todo o reino. Veja-se porém, no que diz respeito à inutilidade da Arte, e ao detrimento que ela viera causar aos estudos da boa latinidade o que diz João Pedro do Valle (isto é, o professor Antonio Félix Mendes) na terceira carta das que publicou com o título Memorias para a historia literaria de Portugal.

«ORTHOGRAPHIA, ou arte de » [etc] Lisboa, por Miguel Rodrigues 1734. Segunda edição, Coimbra, por Luis Secco Ferreira 1739. 4.º de VIII 548 pag. Multiplicaram-se depois as edições sucessivamente, sempre com a indicação de mais correctas, ate á decima, que é de Lisboa, 1824. Depois desta saíram ainda não sei quantas. Uma que tenho presente, com a designação de nova edição mais correcta é de Lisboa 1836. O caso é que todas se acham hoje exaustas, por modo que se trata de publicar com toda a brevidade uma, que me dizem estar no prelo'.


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Referência: 1210JC148
Local: M-9-B-41


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