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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. COSTA. (Afonso) DISCURSOS PARLAMENTARES. I. 1900/1910. [1911-1914 e 1914-1926]I: 1900-1910. Compilação, prefácio e notas de A. H. de Oliveira Marques. Obras de … Publicações Europa-América. Mem Martins. 1973. [II:1911-1914. III:1914-1926. Livraria Bertrand. Venda Nova. 1976-1977] 3 Volumes de 20,5x15 cm. Com 616, 679 e 460-ii págs. Ilustrados em extra-texto sobre papel couché, com retratos do autor, fac-similes de manuscritos e reproduções de esboços. Brochados. Cuidada e rara edição com os três volumes juntos. Todos os tomos contêm estudos introdutórios, quadros com as presenças, ausências e intervenções no parlamento, quadros com a relação de todas as intervenções, bibliografias e índices analíticos. Importante fonte histórica para o estudo da Primeira República, que além das intervenções no parlamento português inclui também as intervenções na Conferência de Paz posterior à 1ª Guerra Mundial e na Sociedade das Nações em 1920, 1925 e 1926. Afonso Augusto da Costa (Seia, 1871 - Paris, 1937) formado em direito pela Universidade de Coimbra, foi advogado, professor e tornou-se num dos mais polémicos políticos portugueses do Século XX. Começou a sua carreira como deputado do Partido Republicano, durante a Monarquia Constitucional, ganhando grande popularidade pelas suas violentas intervenções nas Cortes. Depois de implantada a 1.ª República, tornou-se a figura dominante do regime, como Ministro da Justiça responsável pela elaboração, entre outras, da Lei de separação do Estado da Igreja e como dirigente do Partido Democrático resultante da cisão do Partido Republicano. Foi ministro das Finanças e três vezes Presidente de Ministério. Depois de ter sido deposto pelo golpe de Sidónio Pais foi representante de Portugal na Conferência de Paz de Versalhes e na Sociedade das Nações. Não voltou a viver em Portugal, mas manteve uma forte influência no seu Partido. Opôs-se à Ditadura Militar, desde 1926, e ao governo de Oliveira Salazar, acabando por falecer no exílio. Referência: 1109IM636
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