|
|
RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
|
Clique nas imagens para aumentar. ALEGRE. (Manuel) SONETOS DO OBSCURO QUÊ.1.ª Edição. Publicações Dom Quixote. Lisboa. 1993. De 21x13 cm. Com 81, [ii] págs. Brochado. Exemplar com dedicatória do autor na folha de anterrosto. «Um largo voo sobre o dorso fulgurante da História, rasgado com o ímpeto de nós conhecido desde os primeiros livros de Manuel Alegre. Canto, uma vez mais, aferado ao poder da palavra - essa matéria primordial com que o poeta tentará cosmificar o que agora é disperso, intervalo em vez de plenitude, marginal em lugar de essencial; canto visando construir o desterro do homem e do poeta. Talvez possamos ver e ler o inesperado.» - Paulo Sucena. «O poema não fica no papel: percorre cidades e as aldeias, os opressores e os oprimidos, circula, gira incessantemente entre as pessoas e as coisas, o real e o possível. O poema, para Manuel Alegre, é um lugar, um espaço vivo. É também um espaço em que se prolonga a história política e poética de um povo» - Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e da Teoria Literária (E.P.C.). Referência: 2209IR211
Local: I-31-C-65 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. |
Pesquisa Simples |
||
|