RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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BRAAMCAMP FREIRE. (Anselmo) A CENSURA E O CANCIONEIRO GERAL.

Separata do Boletim da Classe de Letras da Academia das Sciências de Lisboa. Volume xiv, n.º 1. Imprensa da Universidade. Coimbra. 1921.

De 23,5x14,5 cm. com 70 págs. Brochado.

Exemplar com pequeno dano na lombada.

Anselmo Braamcamp Freire, (Lisboa, 1849 - Lisboa, 1921), grande genealogista, político, historiador, arqueólogo. Era de uma rica família de mercadores, enobrecida, sobrinho do chefe progressista Anselmo José Braamcamp, e par do Reino por hereditariedade.

Em 1907 causou espanto a sua adesão ao Partido Republicano, sendo depois presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Proclamada a República, presidiu à Assembleia Constituinte e, depois, ao Senado. Recusou a candidatura à Presidência da República. Deixou a sua rica biblioteca à cidade de Santarém. A sua obra principal é Brasões da Sala de Sintra, 1899, e foi um dos fundadores do Arquivo Histórico Português, que dirigiu desde 1903.


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Referência: 3003NL224
Local: I-211-K-17


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