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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. MARMONTEL. (Jean-François) CONTES MORAUX,Par M. Marmontel, de l’Académie Francoise. Nouvelle Édition, corrigée et augmentée. Tome Premier [au Tome Sixième]. A Maestricht, Chez J. P. Roux et Compagnie, Imprimeurs-Libraires, associés. 1793. 6 Volumes in 12.º de 17,5x11 cm. Com xv, [i], 239, [i em br]; [iv], 162, [ii]; [iv], 219, [i]; [iv], 271, [i]; [vi], 246, [iii]; [iv], 267, [i] págs. Encadernações inteiras de pele, com rótulos e ferros a ouro nas lombadas e borda das pastas, e a seco nas pastas em formato esquadria. Cortes das folhas mosqueados. Exemplar com danos à cabeça e pé das lombadas e com algumas manchas de humidade. Jean- François Marmontel (Bort-les-Orgues, França, 1723 - Normandia, 1799) foi poeta, dramaturgo, romancista e crítico francês e é mais conhecido pela sua obra autobiográfica Mémoires d"un père. Em 1745, encorajado por Voltaire, Marmontel estabeleceu-se em Paris. Compôs tragédias à maneira de Voltaire e libretos de óperas para os compositores Jean-Philippe Rameau, André-Ernest-Modeste Grétry, Niccolò Piccinni, e Luigi Cherubini. Os seus Contes moraux (1761; "Histórias Morais") são mais originais. Publicou-os pela primeira vez separadamente no Mercure de France, do qual foi editor entre 1758 e 1760. Sentimentais, edificantes e superficialmente elegantes em conteúdo e estilo, estes contos foram amplamente apreciados e imitados. A publicação de dois romances filosóficos, Bélisaire (1767) e Les Incas (1777), melhorou consideravelmente a sua reputação. O primeiro foi condenado pela Sorbonne por causa do seu apelo à tolerância religiosa e o segundo denunciava os malefícios do fanatismo.
Referência: 2511RS238
Local: SACO RS743-26 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
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