Câmara Municipal de Palmela, 2000

2 Volumes de 20x20 cm. Com 434 págs. Brochado. Profusamente ilustrado a cores, no texto disposto a duas colunas, com 37 gravuras, mais 180 reproduções a cores das peças incluídas na exposição. 

Inclui textos de Mário Jorge Barroca, Alvaro Soler del Campo (em castelhano), João Gouveia Monteiro, Luís Miguel Duarte e Nuno José Varela Rubim. 

Tem junto: ROTEIRO DA EXPOSIÇÃO PERA GUERREIAR - ARMAMENTO MEDIEVAL NO ESPAÇO PORTUGUÊS. De x cm. Com 43 págs. Brochado. Ilustrado no texto a preto e branco. 

A exposição que esteve aberta ao público no Museu Nacional de Arqueologia de 4 de Abril a 16 de Julho de 2000 e depois na Igreja de Santiago do Castelo de Palmela, 28 e Julho a 17 de Dezembro de 2000, foi organizada pela Divisão do Património Cultural-Museu Municipal da Câmara Municipal de Palmela, pelo Museu Nacional de Arqueologia.

Foram comissários científicos Mário Jorge Barroca e João Gouveia Monteiro. Comissaria executiva Isabel Cristina Ferreira Fernandes. Coordenadores internos Maria Teresa Rosendo e Adolfo Silveira, Assessoria técnica Maria Luísa Guerreiro Jacinto, concepção gráfica Paulo Curto e fotografia José Pessoa e Manuel Palma.    

Mário Jorge Barroca é Professor Associado com Agregação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde se doutorou em 1996 e onde leciona Arqueologia Medieval. Dedica-se às áreas da Castelologia, do Armamento Medieval, das Residências Senhoriais e da Epigrafia. É autor de mais de uma centena de estudos, de entre os quais: Do Castelo da Reconquista ao Castelo Românico, Séc. IX a XII, Lisboa, Comissão Portuguesa de História Militar, 1994; Epigrafia Medieval Portuguesa (862-1422), 4 vols., Lisboa, FCG-FCT, 2000; História da Arte em Portugal, vol. II, O Gótico, Lisboa, Ed. Presença, 2002, em colab. Com Carlos Alberto Ferreira de Almeida; História Militar de Portugal – I Parte – 1096-1325, in Mattoso, José (coord. de), Nova História Militar de Portugal, vol. I, Idade Média, Lisboa, Círculo de Leitores, 2003; Terena – O Castelo e a Ermida da Boa Nova, Lisboa, IPPAR, 2007.