RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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COLECÇÃO DE JORNAIS E REVISTAS SOBRE CINEMA

Cerca de 400 Números de 37x28 cm. Soltos acondicionados em 2 caixas de cartão.

Conjunto de publicações periódicas sobre cinema, que incluem a Novela Filme e a Colecção Cinema, com resumos novelizados dos filmes, a revista Cinema, programas mensais da Cinemateca Portuguesa.

- Filme N.º2, 1.º Volume. Director António Feio. Editorial Organizações, Lda. - Joselito, Coração de Ouro.

- Cine - Romance N.º 2. V Volume, Loucura em Veneza. Editor Roussado Pinto. Fomento de Publicações, Lda. 1956

- Novela filme, Director António Feio, novelização de Santos Neves e Maria Virgínia Aguiar. Editorial Organizações, Lda. 1957. Com 7 Números, 3.º Volume, n.º 1 a 7, 1957.

- Colecção Cinema. Textos de Mário de Aguiar. Director e editor Luís de Miranda. Agência Portuguesa de Revistas. Lisboa. 1953 a 1968. Com 358 Números.

- Cinema. 1978, Semanário, Director Jaime Fernandes. Diagrama - Centro de Estatística e Análise de Mercado, Lda. Lisboa. 1978. Com 20 Números, de n.º 1, de 27 de Janeiro a n.º 20 de 9 de Junho 1978.

- Cinemateca, programas mensais. 2011-2019. Com 105 Números, (64 jornais e 41 desdobráveis).

A Colecção Cinema, que anteriormente incluía resumos de vários filmes, foi o primeiro título a sair no novo formato de 16,7x12 cm., cujo primeiro número da 9.ª série, agora dedicado integralmente a um único filme, saiu a 10 de Outubro de 1956 para uma longa carreira de sucesso. O director, Mário de Aguiar tinha grande atenção ao mercado feminino, tendo publicado muitas revistas dedicadas a esse segmento. Neste caso teve em atenção as mulheres trabalhadoras que não tinham tempo de ir ao cinema e escolhei o formato para caber nas malas de senhora. Em 2004, José Batista publicou no jornal Louletano um conjunto de fascinantes artigos de memórias dos seus anos como desenhador na Agência. Num deles explica a causa do aparentemente surpreendente sucesso da revista Cinema: os filmes tinham um pequeno número de cópias (as fitas celulósicas eram, como ainda são, muito dispendiosas) e por isso só passavam à exibição na Província quando saíam de cartaz nas principais cidades. Um cinéfilo que quisesse manter-se actualizado teria que vir regularmente a Lisboa ou ao Porto ver os últimos filmes; ou então comprar as revistinhas da Colecção Cinema por uns modestíssimos quinze tostões.

Ref: 

João Manuel Mimoso - A Agência Portuguesa de Revistas. [Disponível online]. 2006.


Temáticas

Referência: 2407PG015
Local: MESA NM RATO 04


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