RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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PRAZERES MARANHÃO. (Francisco dos) TABOA GEOGRAFICO-ESTATISTICA LUZITANA OU DICCIONARIO ABREVIADO

De Todas as Cidades, Villas e Freguezias de Portugal, com sua população, Lagoas de distancia, Correios, e feiras principaes; e juntamente de seus rios, montanhas, cabos, portos, &c. Com appendix d"uma Berve Noticia das Actuaes Possessoens de Portugal no Ultramar. por um FLAVIENSE. PORTO: NA TYPOGRAPHIA COMMERCIAL PORTUENSE: Largo de S. João Novo N.º 12. 1839.

In 4.º de 22x16,5 cm. Com 153, [iii] págs. Encadernação com lombada em pele e ferros a ouro. Pastas revestidas em papel marmoreado e corte das folhas mosquados.

Exemplar com desgaste superficial na lombada, foxing nas folhas, ocasionais sublinhados e notas marginais a lápis e tinta coeva. 

Primeira Edição. Foi publicada uma segunda edição aumentada em 1852, no ano de falecimento do autor, com o título: «Dicionário Geographico Abreviado de Portugal e suas Possessões Ultramarina», dado ao prelo por António Fernandes Pereira (irmão do autor). 

Contém nas páginas preliminares uma nota dedicada ao leitor, introdução e lista de abreviaturas. Páginas finais com apêndice de uma «Breve Noticia das Actuaes Possessões de Portugal no Ultramar» e uma errata. Obra de grande interesse para o estudo da história e da geografia do Reino de Portugal. 

Impresso em duas colunas, separados por filetes simples, com exceção da nota ao leitor, introdução, apêndice e a errata. Inclui notas de rodapé. Foram adicionadas 10 folhas de caderno, no final da obra.

Um Flaviense é nome literário de Frei Francisco dos Prazeres Maranhão, com nome secular de Francisco Fernandes Pereira, (Flavios, 1790 - Granja de Alijó, 1852). Em 1812 entrou para o Convento de S. Francisco, no Porto, e nesse mesmo ano partiu para o Maranhão, no Nordeste do Brasil, onde completou o noviciado. Seu nome religioso nasce em 1813 quando professou no convento da sua ordem, escolhendo o nome Frei Francisco de Nossa Senhora dos Prazeres, onde posteriormente acrescentou ao seu nome religioso o topónimo Maranhão, evidenciando o amor à terra em que viveu e à qual se dedicou durante vários anos.

Dedicou-se a estudos minusmáticos, arqueológicos, geográficos, entre outros. Foi sócio correspondente do Instituto Histórico-Geográfico do Brasil. Autor de várias obras entre elas: Dicionário numismographico luzitano, em que se descrevem as moedas antigas de Portugal. Lisboa: Galhardo & Irmãos, 1835; Breve notícia da terra de Panoyas, cantão famigerado na antiguidade, do qual se formou a melhor parte da comarca de Villa-Real, por Um Flaviense. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1836; Colecção de etimologias brasileiras, na Revista do Instituto Histórico-Geográfico do Brasil, 1846; entre outras.

 

 

 

 

 

 


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Referência: 2405RS005
Local: SACO RS513-01


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