RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CAMÕES. (Luis Vaz de) OS LUSIADAS [PARIS 1823]

Poema Epico de Luis de Camões. Nova Edição Correcta, e dada á luz, conforme á de 1817, in 4.º Por Dom Joze Maria de Souza-Botelho, Morgado de Matteus, Socio da Academia Real das Sciencias de Lisboa. Paris; J. P. Aillaud, 1823.

In 8.º de 11x7 cm. Com 377, [iii] págs. Encadernação da época inteira de pele mosqueada com rótulo vermelho, ferros a ouro na lombada e com ferros a ouro nas pastas formando uma esquadria ornamentada com pequenos motivos vegetalistas. Cortes das folhas decorados com um padrão marmoreado com predominância do azul. Folhas de guarda em papel marmoreado da época.

Ilustrado em extratexto com um retrato do poeta desenhado por F. Gerard e gravado por W. T. Fry, sobre papel encorpado, com folha protectora de papel manteiga, folha de rosto gravada em cobre sobre papel encorpado e ornamentada com pequena gravura de W. T. Fry alusiva ao naufrágio de Camões na Foz do Mecong.

Impressão muito nítida de notável perfeição em belos caracteres tipográficos Mignon, sobre papel de elevada qualidade realizada na Tipografia de Firman Didot, Impressor do Rei. José do Canto considera que apresenta uma «Execução tipográfica admirável».

Exemplar com leve desgaste da encadernação nas charneiras e nos cantos e pequenos rasgões marginais em algumas folhas assim como leves manchas à cabeça de algumas folhas.

Edição de bolso feita com base no texto da célebre edição do Morgado de Mateus

O editor J. P. Aillaud, conforme consta da folha de rosto, tinha a sua morada no Quai Voltaire, N.º 21.

Os Lusíadas são o maior poema épico do renascimento. Com dez cantos compostos por oitavas reais, estrofes de oito versos decassílabos, exalta os feitos dos portugueses (os lusíadas), que culminaram na descoberta do caminho marítimo para a Índia e no estabelecimento do domínio total do Oceano Índico durante um século.

A narrativa da viagem é ornamentada pelo recurso à mitologia clássica e nela são inseridas outras narrativas que descrevem a História de Portugal e episódios célebres pelo intenso dramatismo e lirismo, como o do Gigante Adamastor ou o de Inês de Castro, sendo antecedida de uma magnífica dedicatória ao Rei D. Sebastião e encerrada por uma brilhante exortação final ao jovem rei.

 In octavo. 11x7 cm. 377, [iii] pp. Contempoarary full mottled leather binding with a red label, gilt tooled on the spine and gilt framed with small plant motifs on the boards. Marbled predominant blue mottled edges. Contemporary marbled endpapers.

Illustrated hors-texte with a portrait of the poet drawn by F. Gerard and engraved by W. T. Fry, on full-colour paper, with a protective sheet of butter paper, title page etched in copper plate, on full-colour paper and decorated with a small engraving by W. T. Fry alluding to the shipwreck of Camões at the mouth of the Mecong.

Very sharp print of remarkable perfection in beautiful typographic characters Mignon, on high quality paper made by Firman Didot, the King's printer. José do Canto considers it to be an "admirable typographic execution".

Copy with slight signs of wear on the binding at the hinges and corners and small marginal tears on some leaves as well as slight stains at the head of some leaves.

Pocket edition based on the text of the famous Morgado de Mateus edition.

The publisher, J. P. Aillaud, as stated on the title page, had his address at Quai Voltaire, No. 21.

The Lusiads is the greatest epic poem of the Renaissance. With ten cantos composed of octaves, stanzas of eight decasyllable verses, it extols the deeds of the Portuguese (the Lusíadas), which culminated in the discovery of the sea route to India and the establishment of total domination of the Indian Ocean for a century.

The narrative of the journey is embellished by the use of classical mythology and other narratives inserted, describing the History of Portugal and famous episodes for their intense drama and lyricism, such as the one of the Giant Adamastor or that of Inês de Castro, being preceded by a magnificent dedication to King D. Sebastião and closed by a brilliant final exhortation to the young king.

Referências/References:
Inocêncio V, 264 (58) e XIV, 147 (62).
Canto, 63.


Temáticas

Referência: 2404PG011
Local: SACO NMFICHAS2 32-


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