RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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FONSECA. (Pedro da) COMMENTARIORVM IN LIBROS METAPHYSICORUM ARISTOTELIS STAGIRITA, TOMI QUATOR. [FAC-SÍMILE]

PETRI FONSECA LUSITANI , DOCTORIS Theologi Societatis Iesu, Continet Hic Tomvs Primvs Qvatuor priorum librorum explicationem. Nvnc a Mendis Qvamplvrimis, quae praecedentibvs editionibus irrepserant, summo labore purgatus,  in Germania elegantioribus typis, in gratim studii Philosophici, editus. Adiecti svnt indices capitvm, rervm & materiarum locupletissimi. Cum Gratia & Priuilegio Casa rex Majestatis, & permissu Societatis. Coloniae, Svmptibvs Lazari Zetzeneri Bibliopolae. Anno. M. DC. XV. [1615 e 1629]. Georg Olms Verlagbuchhandlung. Hildesheim. 1964. 

2 Volumes de 24,5x18 cm. Com [xii], 465, [xx]; [viii], 571, [xviii] págs. Encadernações do editor inteiras de tela com gravações a verde nas pastas anteriores e lombadas. Cortes das folhas pintados de verde à cabeça. Ormnamendo com cabeções ornamentais, maiúsculas decoradas, florões de remate e xilogravuras reproduzindo as originais. 

Exemplar com picos de acidez nas encadernações e ex-libris de Francisco da Gama Caeiro nas guardas fixas anteriores de cada volume. 

Fac-símile da edição de Colónia, 1615, sexta edição desta obra que tinha sido publicada pela primeira vez em Roma, no ano de 1577. Cada volume desta edição contém dois volumes da edição fac-similada. Contém índices no início e fim de cada tomo. 

Texto disposto a duas colunas, sendo que a numeração das obras é feita por coluna e não por página. Numeração indicada acima foi adaptada para numeração em páginas. 

Aristóteles foi considerado por Pedro da Fonseca e pelos conimbricenses como mais universal em todos os sentidos. Na física, na lógica, na ética e na metafísica seduzira-os a ordem e a sistematicidade do Estagirita, entregando-se a um laborioso trabalho de comentário, que não de pura e simples repetição, do pensamento do filósofo grego, dando corpo a um movimento filosófico de largas repercussões europeias, sendo esse um dos momentos raros em que Portugal não permaneceu à margem de uma intervenção eficiente no panorama geral da filosofia, haja em vista as numerosas edições do Curso Conimbricense por toda a Europa, sobretudo na Alemanha, como também a fácil penetração do curso na cultura ultramarina, nomeadamente no Brasil, devido aos numerosos colégios da Companhia, para não falar da longínqua China. 

Pedro da Fonseca (Cortiçada, Proença-a-Nova, 1528 - Lisboa, 1599) Considerado como o maior expoente da Filosofia Portuguesa de todos os tempos e um dos mais influentes pensadores de todo o mundo entre 1564 e 1629, que exerceu depois uma continuada influência até aos nossos dias. Padre Jesuíta, ingressou na Companhia em Coimbra, no ano de 1548. Estudou na Universidade de Évora, onde se doutorou, em 1570. Às provas finais assistiram o Rei D. Sebastião, o Cardeal D. Henrique e o Infante D. Duarte. 

A sua obra é de grande valor nos campos da Metafísica e da Lógica, tendo publicado dois importantes títulos nestes domínios: as Instituições Dialécticas (1564) e os Comentários à Metafísica de Aristóteles (1572, 1589, 1604 e 1602).

Ref: 

Pedro Calafate - Pedro da Fonseca e os Conimbricenses. Centro Virtual Camões. Instituto Camões, 1998-2000. 


Temáticas

Referência: 2310JS216
Local: SACO NM007-10


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