RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SOUSA MOREIRA. (Manuel de) THEATRO HISTORICO, GENEALOGICO, Y PANEGYRICO

ERIGIDO: a la Immortalidad da la Excelentissima Casa DE SOUSA. Por Manuel de Sousa Moreyra. Dedicale Al Excellentissimo Señor CARLOS JOSEPH DE LIGNE, Marques de Arronches, Senescal de Haynaut, Principe del S. R. I. del Consejo de su Magestad, &c. PARIS, En la Emprenta Real. Por Juan Anisson, M. DC. XCIV. [1694].

In fólio de 39,4x27,5 cm. Com [xliv], 986, [xiii], [i br.] págs. Encadernação da época, inteira de pele, com rótulo, nervos e ferros a ouro em casas fechadas. Cortes das folhas dourados.

Ilustrado com um total de 33 gravuras de página inteira em extratexto, incluindo 1 frontispício desenhado por Brás de Almeida e gravado por Giffart, 30 retratos e 2 reproduções de monumentos tumulares desenhados e gravadas por Giffart.

No texto apresenta 32 belos cabeções gravados a talhe-doce (buril e água-forte), que representam cenas de batalhas e cercos, em referência à mais importante função de todos os nobres; 32 letras iniciais decoradas, 25 florões de remate, uma gravura na página 171, com o primeiro brasão da Casa de Sousa, outra na página 179 com a reprodução da pedra que assinala o lugar da sepultura de D. Gonçalo de Sousa, O Bom, 9.º Senhor da Casa de Sousa, no Mosteiro da Batalha.

Impressão muito nítida, sobre papel de linho muito encorpado, com belíssimos caracteres redondos de vários tamanhos e alguns itálicos, sendo estes especialmente notáveis e de grandes dimensões no índice e de menor tamanho no prólogo.

Exemplar com desgastes na encadernação, em especial na charneira anterior, nas coifas e nos cantos, com corte de traça no canto superior das folhas até à página 46, atingindo levemente o canto superior da gravura a seguir à referida página, no pé das primeiras folhas junto ao festo até à página 20, à cabeça das páginas 707 a 838 junto ao festo e no pé das folhas com as páginas 881 a 906.

As 34 páginas preliminares estão numeradas de 15 a 48, característica que é comum a todos os exemplares conhecidos. Este exemplar tem as duas primeiras páginas do prólogo colocadas no fim do mesmo e as páginas 802 a 804 encadernadas no sentido inverso.

As folhas preliminares contêm a dedicatória ao Marquês de Arronches, Carlos José de Ligne, cartas ao autor de D. Francisco de Sousa, José de Faria, uma Censura de Rafael Bluteau; Prólogo e poesias em louvor do autor de mais de vinte poetas, entre eles do 4.º Conde da Ericeira, de José da Cunha Brochado, de Manuel Gomes da Palma e de Luís do Couto Félix. As páginas finais incluem o índice e as erratas.

Magnífica edição de grande aparato gráfico realizada por inspiração do Cardeal D. Luís de Sousa. Salvá defende que terá sido paga pelo Marquês de Arronches casado com uma descendente da Casa de Sousa e que a tiragem foi muito reduzida e destinada a ofertas. Brunet não refere. Inocêncio considera-a um monumento estimável da arte tipográfica, para além da importância das notícias que contém.

Além da excepcional beleza tipográfica, a presente obra é muito importante para o estudo da genealogia, assim como para o conhecimento e o estudo da sociedade do Antigo Regime, e particularmente durante o seu período final caracterizado por uma vivência dominada pela arte Barroca.

A obra apresenta num estilo brilhante e conceituoso característico do período barroco as biografias e um elogio epigráfico de cada um dos 28 senhores da casa de Sousa, que estão ligados por pertencerem a uma linhagem nobre, que é um conceito fundamental na organização da sociedade da época e para a sua compreensão. Efectivamente, os nobres pertenciam a linhagens, que nas sucessivas gerações iam acumulando, com recurso ao instituto do morgadio, recompensas régias pelos seus feitos ao serviço do rei, em especial na guerra e na diplomacia.

Os membros da presente linhagem dos Sousas de Arronches, realizaram feitos heroicos na guerra, nomeadamente nas Fortalezas do Norte de África - Diogo Lopes de Sousa foi armado cavaleiro depois de participar na conquista de Ceuta e Vasco de Sousa teve comportamento heroico na defesa de Safim; na Ásia - Melchior de Sousa Tavares é considerado o primeiro europeu a navegar nos rios Tigre e Eufrates, Álvaro de Sousa foi Capitão e Governador de Malaca e na Guerra da Restauração, onde se distinguiu, entre outros membros da linhagem, Henrique de Sousa Tavares, 1.º Marquês de Arronches. Desempenharam importantes funções como Governadores da cidade do Porto, Embaixadores junto do Rei Filipe II, quando este foi rei da Inglaterra, Embaixadores em Madrid durante as negociações de paz e depois da Guerra da Restauração, assim como embaixadores em Londres, cerca de 1680.

O autor transcreve muitas cartas e documentos que comprovam os factos descritos, assim, por exemplo, Sousa Moreira transcreve por inteiro, nas páginas 663 a 670 o parecer de Manuel de Sousa, sobre as Praças do Norte de África, no tempo de D. João III.

Por outro lado, era também característico da época um forte sentimento religioso, sendo tratado pormenorizadamente o parentesco com santos, considerado uma imprescindível prova do valor da linhagem. Por isso Sousa Moreira descreve a história de Santa Senhorinha de Basto, (Vieira do Minho, 925 - Cabeceiras de Basto, 982) filha do 3.º Senhor da Casa de Sousa, ainda hoje venerada na região. No mesmo âmbito é dado destaque aos membros da família que ocuparam elevados cargos na hierarquia eclesiástica, como, por exemplo, o célebre Cardeal Sousa, Arcebispo de Lisboa, 4.º filho de Diogo Lopes de Sousa, 2º conde de Miranda, que foi uma das figuras mais importantes dos meios culturais do século XVII, tendo reunido uma das mais célebres e ricas bibliotecas de Portugal e promovido a edição desta magnífica obra como dissemos acima.

A 2.ª Marquesa de Arronches casou com o príncipe Carlos José de Ligne, (última gravura e biografia desta obra), a sua filha casou com D. Miguel, filho bastardo do Rei D. Pedro II e aos filhos do casal foi concedido o título de Duque de Lafões (Decreto de 17-02-1718) e a linhagem continuou até aos nossos dias, sendo D. Miguel Bernardo Bravo de Bragança o actual representante dos seguintes títulos: 8.º Duque de Lafões, 4.º Duque de Miranda do Corvo. 11.º, Marquês de Arronches, 9.º Marquês de Marialva, 14.º Conde de Miranda do Corvo, 11.º Conde de Cantanhede, 5.º Conde de Cavaleiros, 39.º Senhor da Casa de Sousa

Senhores da Casa de Sousa biografados na obra. Outras fontes apresentam divergências sobre os nomes e datas dos mais antigos:

1.ª - D. Sueiro Belfaguer (875-925), fundador dos Sousas;

2.º - D. Ahufo (Hugo) Soares Belfaguer (880-950);

3.º - D. Ahufo Ahufes (925-?)

4.º - D. Goçoi (Vizoi Vizois) (950-?)

5.º - D. Echega Guiçoi (985-1060)

6.º - D. Gomes Echigaz (Echigues) (1010-1102)

7.º - D. Egas Gomes de Sousa (1035 -?)

8.º - D. Mem(do) Viegas de Sousa (1070 - 1130)

9.º - D. Gonçalo Mendes de Sousa I, O Bom (1120 – 25 de Março de 1190)

10.º - D. Mendo (Gonçalves) de Sousa I, O Sousão (1140 -1192), 1.º conde de Sousa;

11.º - D. Gonçalo Mendes de Sousa II, (1170 – 25 de Abril de 1243)

12.º - D. Gonçalo (Mem) Garcia de Sousa (1200 - 1255), sobrinho do antecessor.

13.º - D. Constança Mendes (1245 - Santarém, 1298)

14.º - D. Maria Pais Ribeira Portel de Sousa, (1285-1340) Casa com o Infante Afonso Dinis, filho do rei Afonso III.

15.º - Diogo Afonso de Sousa (? - 1344) (Terceiro filho dos anteriores) Alcaide de Chaves, sepultado na Capela-mor da Igreja de Mafra.

16.º - D. Álvaro Dias de Sousa, (1330-1365)

17.º - D. Lopo Dias de Sousa, senhor de Mafra, Ericeira e Enxara dos Cavaleiros (Coimbra, 1364?- 1435), inclui o seu retrato e o seu túmulo na Capela-mor da Igreja do Convento de Tomar.

18.º - Diogo Lopes de Sousa, (1380-1451)

19.º - Álvaro de Sousa, senhor de Miranda e alcaide-mór de Arronches (1410-1471)

20.º - Diogo Lopes de Sousa 20º senhor de Sousa (1440-?)

21.º - André de Sousa (1465-?)

22.º - Manuel de Sousa, Alcaide-mór de Arronches (1495-?)

23.º - André de Sousa, (1515-?)

24.º - Manuel de Sousa, (1525-?)

25.º - Diogo Lopes de Sousa, empossado por decreto do Cardeal-Rei, dada a extinção da linha primogénita desta antiquíssima família. Tio do seguinte

26.º - Henrique de Sousa Tavares, 1.º conde de Miranda, sobrinho do anterior (1550-1628)

27.º - Diogo Lopes de Sousa, 2.º conde de Miranda (1595-1640)

28.º - Henrique de Sousa Tavares, 1.º marquês de Arronches, 3.º conde de Miranda (1626-1706)

29.ª - Mariana Luísa Francisca de Sousa Tavares Mascarenhas da Silva, 2.ª marquesa de Arronches, 5.ª condessa de Miranda, 1672-1743) neta do anterior.

MANUEL DE SOUSA MOREIRA (Mogadouro, 1648 - 1722) Poeta e escritor. Presbítero secular, formado em Cânones na Universidade de Salamanca, e incorporado na de Coimbra; provido na Abadia de S. Martinho do Peso da Diocese de Miranda, donde passou para a de Santa Maria de Castelo Branco, arcebispado de Braga. Atendendo à sua erudição e talento, foi nomeado Secretário do Padroado Real pelo Arcebispo de Lisboa e Capelão mor de D. Luís de Sousa. A rogo deste prelado Manuel de Sousa Moreira tomou a seu cargo a tarefa de escrever a história da Casa de Sousa, a que ele pertencia.

Como recompensa desta tarefa, que desempenhou com elegância de estilo, foi-lhe atribuída a Abadia de S. Mamede de Lindoso, donde passou depois para a Igreja de Santa Maria de Chãs, pertença do Padroado Real e situada no concelho de Távora, bispado de Viseu. Acabou, posteriormente, por ser transferido para a Abadia de Nossa Senhora da Assunção de S. Bade, termo da vila de Alfândega da Fé. Foi académico supranumerário da Academia Real de História e marcou presença em quase todas as Academias poéticas que existiam naquele século, sendo muito estimado e respeitado de todos os literatos que as compunham.

A sua vasta obra poética ficou quase toda inédita e conserva-se em dezenas de manuscritos nas principais bibliotecas de Portugal.

BRÁS DE ALMEIDA (Lisboa, ? - ?) Irmão do célebre pintor Félix da Costa. Professor de pintura e escultura, muito admirado pelas suas pinturas e gravuras. Escreveu duas obras que estão ainda inéditas: Tratado de Geometria Practica; e Geometria de Euclides ou elementos Matemáticos traduzido da obra em Castelhano do Padre Jesuíta Inácio Stafford.

PIERRE GIFFART (Paris, 1638 - Paris, 1723) Membro da Academia desde 1682. Autor da obra, L’Art de dessiner proprement les plans, profils, elevations geometrales, et prespectives, Paris, 1697.

 In folio. 39.4x27.5 cm. [xliv], 986, [xiii], [i bl.] pp. Contemporary full leather binding, label, raised bands and gilt tools on spine. Gilt edges.

Illustrated with a total of 33 full-page engravings hors-texte, including 1 frontispiece drawn by Brás de Almeida and engraved by Giffart, 30 portraits and 2 reproductions of tomb monuments drawn and engraved by Giffart.

The text features 32 beautiful intaglio engraved headpieces (burin and etching) depicting scenes of battles and sieges, in reference to the most important function of all nobles; 32 decorated initials, 25 fleurons, an engraving on page 171 with the first coat of arms of the House of Sousa, and another on page 179 with a reproduction of the stone marking the burial place of D. Gonçalo Sousa, O Bom (the Good), 9th Lord of the House of Sousa, in the Monastery of Batalha.

Very clear printing, on very thick linen paper, with beautiful round characters of various sizes and some italics, the latter especially notable and large in the table of contents and smaller in the prologue.

Copy with signs of wear on the binding, especially on the front hinge, on the caps and on the corners, with a moth cut on the top corner of the pages up to page 46, slightly reaching the top corner of the engraving after that page, at the foot of the first leaves next to the inner hinge up to page 20, at the head of pages 707 to 838 next to the inner hinge and at the foot of the leaves with pages 881 to 906.

The 34 preliminary pages are numbered from 15 to 48, a feature that is common to all known copies. This copy has the first two pages of the prologue placed at the end of it and pages 802 to 804 bound upside down.

The preliminary pages contain the dedication to the Marquis of Arronches, Carlos José de Ligne, letters to the author from D. Francisco de Sousa, José de Faria, Censorship by Rafael Bluteau; Prologue and poems in praise of the author by more than twenty poets, including the 4th Count of Ericeira, José da Cunha Brochado, Manuel Gomes da Palma and Luís do Couto Félix. The final pages include an index and errata.

Magnificent edition of great graphic apparatus produced at the inspiration of Cardinal Luís de Sousa. Salvá argues that it was paid for by the Marquis of Arronches married to a descendant of the House of Sousa and that the print run was very small and intended for gifts. Brunet doesn't mention it. Inocêncio considers it a monument to the art of typography, as well as the importance of the news it contains.

In addition to its exceptional typographic beauty, this work is very important for the study of genealogy, as well as for the knowledge and study of the society of the Ancien Régime, and particularly during its final period characterised by an experience dominated by Baroque art.

The work presents the biographies and epigraphic eulogies of each of the 28 lords of the house of Sousa in a brilliant and conceptual style characteristic of the Baroque period. They are linked by belonging to a noble lineage, which is a fundamental concept in the organisation of society at the time and for understanding it. In fact, the nobles belonged to lineages which, over successive generations, accumulated royal rewards for their achievements in the service of the king, especially in war and diplomacy.

The members of the present lineage of the Sousas de Arronches performed heroic deeds in war, namely in the fortresses of North Africa - Diogo Lopes de Sousa was knighted after taking part in the conquest of Ceuta and Vasco de Sousa behaved heroically in the defence of Safi; in Asia - Melchior de Sousa Tavares is considered the first European to navigate the Tigris and Euphrates rivers, Álvaro de Sousa was Captain and Governor of Malacca and in the Restoration War, where Henrique de Sousa Tavares, 1st Marquis of Arronches, among other members of the lineage, stood out. They held important positions as Governors of the city of Porto, Ambassadors to King Philip II when he was King of England, Ambassadors to Madrid during the peace negotiations and after the Restoration War, as well as Ambassadors to London around 1680.

The author transcribes many letters and documents that prove the facts described, so, for example, Sousa Moreira transcribes in full, on pages 663 to 670, the opinion of Manuel de Sousa, on the Stongholds of North Africa, at the time of King João III.

On the other hand, a strong religious sentiment was also characteristic of the time, and kinship with saints, considered an essential proof of the value of the lineage, was dealt with in detail. For this reason, Sousa Moreira describes the story of Santa Senhorinha de Basto, (Vieira do Minho, 925 - Cabeceiras de Basto, 982) daughter of the 3rd Lord of the House of Sousa, who is still venerated in the region today. In the same context, emphasis is placed on members of the family who held high positions in the ecclesiastical hierarchy, such as the famous Cardinal Sousa, Archbishop of Lisbon, 4th son of Diogo Lopes de Sousa, 2nd Count of Miranda, who was one of the most important figures in 17th century cultural circles, having assembled one of the most famous and richest libraries in Portugal and promoted the publication of this magnificent work, as mentioned above.

The 2nd Marquise of Arronches married Prince Carlos José de Ligne, (last engraving and biography in this work), their daughter married Miguel, bastard son of King Pedro II and the couple's children were granted the title of Duke of Lafões (Decree of 17-02-1718) and the lineage has continued to the present day, with Miguel Bernardo Bravo de Bragança being the current representative of the following titles: 8th Duke of Lafões, 4th Duke of Miranda do Corvo. 11th Marquis of Arronches, 9th Marquis of Marialva, 14th Count of Miranda do Corvo, 11th Count of Cantanhede, 5th Count of Cavaleiros, 39th Lord of the House of Sousa

.

Lords of the House of Sousa biographised in the work. Other sources differ on the names and dates of the oldest: Please see list in portuguese text.

MANUEL DE SOUSA MOREIRA (Mogadouro, 1648 - 1722) Poet and writer. A secular priest, he graduated in Canons at the University of Salamanca and was incorporated into the University of Coimbra; he was appointed to the Abbey of S. Martinho do Peso in the Diocese of Miranda, from where he moved to the Abbey of Santa Maria de Castelo Branco in the Archbishopric of Braga. Given his erudition and talent, he was appointed Secretary of the Royal Patronage by the Archbishop of Lisbon and chaplain to Luís de Sousa. At the prelate's request, Manuel de Sousa Moreira took on the task of writing the history of the House of Sousa, to which he belonged.

As a reward for this task, which he carried out with stylish elegance, he was assigned the Abbey of S. Mamede de Lindoso, from where he later moved to the Church of Santa Maria de Chãs, belonging to the Royal Patronage and located in the municipality of Távora, in the bishopric of Viseu. He was later transferred to the Abbey of Our Lady of the Assumption of St Bade, on the outskirts of the town of Alfândega da Fé. He was a supernumerary academician of the Royal Academy of History and was present in almost all the poetic academies that existed in that century, being highly esteemed and respected by all the literati who were part of them.

His vast poetic oeuvre was almost entirely unpublished and is preserved in dozens of manuscripts in Portugal's main libraries.

BRÁS DE ALMEIDA (Lisbon, ? - ?) Brother of the famous painter Félix da Costa. He taught painting and sculpture and was much admired for his paintings and engravings. He wrote two works that are still unpublished: Tratado de Geometria Practica; e Geometria de Euclides ou elementos Matemáticos translated from Spanish work from Jesuit priest Inácio Stafford.

PIERRE GIFFART (Paris, 1638 - Paris, 1723) Membro da Academia desde 1682. Autor da obra, L’Art de dessiner proprement les plans, profils, elevations geometrales, et prespectives, Paris, 1697.

Bibliografia/Bibliography:

Cidália Dinis - Manuel de Sousa Moreira: um cisne no Parnaso Português. IX Congresso da Pós-graduação em Língua Portuguesa, realizado na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, de 3 a 7 de Novembro de 2014.

Costa e Silva - Dicionário Biográfico e Crítico, X, 125-199.

Referências/References:

Iberian Books C8027 [128482]

Palau (1990) VI, 540.

Ernesto Soares I, 315-316, n.º 1122.

Salvá, 3603.

Samodães, 3269.

Monteverde 5210 Completo; 5211 com faltas.

Fernandes Tomás, 4998.

Condessa de Azambuja, 2495 com faltas.

Nepomuceno, 1784.

Inocêncio VI, 114.

Barbosa Machado III, 384-385 Manuel de Sousa Moreira. IV, 82 Brás de Almeida.


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Referência: 2308PG012
Local: M-8-A-34


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