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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. CÉRTIMA. (António de) EPOPEIA MALDITA.O drama da guerra d’África: que foi visto, sofrido e meditado pelo combatente... Portugal-Brasil - Depositária. Lisboa. MCMXXIV [1924]. De 26,5x19 cm. Com 276, [xviii] págs. Encadernação da época com lombada e cantos em pele, nervos e ferros a ouro nas pastas e na lombada. Com folhas de guarda decorativas. Ilustrado no texto com mapa da zona de operações do Niassa e fotografias, e em extratexto com fotografias a preto e branco sobre papel couché. Exemplar com sinais de desgaste nas margens das pastas, picos de acidez nas folhas preliminares e finais, danos no corte central das folhas, compreendendo as páginas 241 a 262, restauros na margem central das folhas finais que compõem o Aditamento à reimpressão (3.º milhar) desta obra, e danos no festo das folhas finais; preserva a capa de brochura anterior original. António de Cértima (Gesta, freguesia de Oiã, 1894 - Caramulo, Tondela, 1983) foi um escritor português, recebeu o nome de baptismo de António Augusto Gomes Cruzeiro. Seguiu a carreira diplomática, tendo sido cônsul em Dacar e Sevilha, mais tarde dedicou-se à vida comercial. Iniciou a sua vida literária com volume de poemas Marília (1914), tendo publicado várias obras entre contos, poesias, narrativas, poesias, poemas musicados, etc. Entre as obras encontram-se: Fado das Capas - Serenata do Amor; Epopeia Maldita, (O drama da Guerra de África); O Ditador; Caminho de Siegfried; Baladas de Sevilha em Primavera; Trópico de Câncer; entre outras.
Referência: 2307JS080
Local: SACO JS495-2 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. |
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