RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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GONZAGA DE AZEVEDO. (Luís) PROSCRITOS.

Noticias circunstanciadas do que passaram os religiosos da Companhia de Jesus na revolução de Portugal de 1910. [Por] L. Gonzaga de Azevedo, S. J. Com prefação pelo R. P. L. Gonzaga Cabral, S. J. Primeira Parte [Segunda Parte]. Florêncio de Lara, Editor. Valladolid. E. Daem. Bruxelas. 1911, 1914.

2 Volumes encadernados em um de 23,5x16 cm. Com 29, 349, [ii]; 311, iv págs. Encadernação com lombada em pele com ferros a ouro. Preserva as capas de brochura.

Ilustrado no texto com gravuras e fotografias e em extratexto, sobre papel couché, com fotografias de maiores dimensões. Inclui desdobráveis.

As primeiras 29 páginas do primeiro volume apresentam um misto de numeração romana e árabe.

Exemplar com rasgos no pé da lombada, etiqueta da Livraria Académica J. Guedes da Silva na pasta anterior, carimbo oleográfico de Alberto Lamego no verso da folha de rosto da primeira parte.

Esta obra pretende documentar a perseguição feita à Companhia de Jesus na sequência da implantação da República, a 5 de Outubro de 1910. Divide-se em duas partes: a primeira é relativa aos primeiros acontecimentos que ocorreram em Lisboa; a segunda, aos que ocorreram no resto do país e nas províncias ultramarinas, abordando também a fixação e o acolhimento dos jesuítas no exílio. O autor reúne episódios narrados por diversos religiosos, elaborando uma autêntica monografia acerca de um dos episódios mais marcantes da história da Companhia. 

Quando, passados os primeiros sobresaltos da revolução, consegui vêr libertados dos cárceres os meus queridos Padres e Irmãos, recomendei-lhes, ao despedir-me d'elles, no abraço saudoso que precedeu á dispersão pelo mundo inteiro, que me mandassem, minuciosa e fielmente escripta, a parte que tocára a cada um na dolorosa tragedia de outubro. [Do prefácio]. 

Luís Gonzaga de Azevedo (São Paio, Arcos de Valdevez, 1867 - Pontevedra, 1930) foi um notável historiador. Formou-se em teologia pela Universidade de Coimbra e filiou-se na ordem dos jesuítas em 1898. Após a revolução de 5 de Outubro de 1910 viu-se forçado a exilar-se em Espanha. Ensinou filosofia, língua e literatura portuguesa, história e geografia no Colégio de S. Fiel. Foi superior da Casa de Escritores da Província Portuguesa em Alsemberg e Pontevedra.


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Referência: 2209SB003
Local: I-10-K-1


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