|
|
RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
|
Clique nas imagens para aumentar. AMÂNDIO CÉSAR. NÃO POSSO DIZER ADEUS ÁS ARMAS.Poesia. Colecção Metrópole e Ultramar 12. Editora Pax. Braga. 1965. De 21x15 cm. Com 76, [iii] págs. Brochado. Exemplar com manchas de fita cola nas badanas e nas folhas de guarda, com etiqueta do Prémio Camilo Pessanha - 1964 na folha de guarda, carimbo oleográfico na folha de anterrosto, assinatura de posse e carimbo oleográfico de posse na folha de rosto. Amândio César é nome literário de Amândio César Pires Monteiro (Arcos de Valdevez, 1921- Alto de São João, 1987), dedicou-se ao jornalismo, foi professor, poeta, ficcionista, ensaísta, contista e critico literário, tendo sido elogiado por Jorge de Sena, David Mourão Ferreira, Maria de Lourdes Belchior, Padre Manuel Fernandes, António Manuel Couto Viana, José Moreira e outros. Desenvolveu ainda, em Braga e em Lisboa, a actividade de Jornalista comprometido com o Estado Novo. Licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi Professor do Ensino Técnico. Foi um dos elementos do Grupo Poesia Nova e o fundador da revista Quatro Ventos (Braga, 1954-1957). Referência: 2110RS020
Local: I-134-B-36 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. |
Pesquisa Simples |
||
|