RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CHESSMAN. (Caryl) 2455, CELA DA MORTE. [2.ª EDIÇÃO]

2.ª Edição. Colecção Século XX. 20. Publicações Europa-América. Lisboa. 1959.

De 19,5x14 cm. Com 294, [i] págs. Brochado. Exemplar com dedicatória de oferta e marcas de posse de Jorge Xavier Martins.

2455 Cela da Morte é uma autobiografia de Caryl Whittier Chessman (St. Joseph (Michigan), 1921 - Califórnia, 1960), criminoso acusado de raptos e violações em série - The Red Light Bandit - condenado à morte em Janeiro de 1948. O seu célebre caso tornou-se num marco que influenciou o fim da pena capital no estado da Califórnia.

Chessman proclamou a sua inocência e conduziu a sua própria defesa, mas ainda assim foi condenado à pena capital e enviado para a cela 2455, no Corredor da Morte, para aguardar a sua execução agendada para 28 de Março de 1952. Contudo, Chessman, dotado de um espírito resiliente, apresentou vários recursos, adiando assim a data da sua morte, e escreveu quatro livros, várias cartas e ensaios, que acabaram por chamar a atenção publica para o seu caso. Mesmo com os pedidos de clemencia que foram redigidos por autores e intelectuais de renome como Aldous Huxley, Ray Bradbury e Robert Frost, Chessman foi executado numa câmara de gás a 2 de Maio de 1960.

 


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Referência: 2110MA729
Local: I-211-L-16


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