RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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BARBOSA CARMONA. (Artur Leonel) LORCHAS, JUNCOS E OUTROS BARCOS USADOS NO SUL DA CHINA.

A Pesca em Macau e Arredores. [Por] ... Contra-Almirante. 3ª Edição. Museu e Centro de Estudos Marítimos de Macau. 1990.

Exemplar com manchas de humidade no interior das capas de brochura e folhas de guarda.

De 27x21 cm. Com 77, [i] págs. Brochado. Ilustrado no texto com gravuras e fotografias a preto e branco, e em extratexto sobre papel couché com XXXIV estampas coloridas (feitas pelo Sr. Eurico Fonseca, desenhador da Escola Naval) e XLI gravuras desdobráveis.

Obra fundamental para o conhecimento do sector da marinha de pesca em Macau, escrita por um especialista, que prestou serviço no território durante longos anos. Inclui glossários bilingues português-chinês dos termos náuticos, dos nomes das embarcações, do calendário da pesca e de outras actividades marítimas.

Artur Leonel Barbosa Carmona (1889-1965) desenvolveu notável acção em Macau, onde serviu doze anos nos Serviços de Marinha, de 1922 a 1934. Desempenhou as funções de adjunto da Capitania, de 1927 a 1931 no Comando da Polícia Marítima e Capitão do Porto e depois outra vez em 1933 -1934. Dirigiu o Observatório Meteorológico, tendo introduzido valiosos melhoramentos, o que permitiu uma intensiva cooperação com os observatórios de Manila e Xangai na previsão de tufões.

Em 1930 foi a Timor instalar um posto de rádio por si construído, que tornou possível efectuar comunicações daquela colónia com a metrópole, via Macau. Dirigiu tambem as Obras Públicas de Macau (particularmente no sector da electricidade, em que era especializado) e preparou a representação de Macau na Exposição Internacional do Rio de Janeiro em 1922, onde foram exibidos alguns dos curiosos modelos de lorchas, juncos e outras embarcações dos mares da China.

Quando era adjunto do capitão dos Portos de Macau, com o posto de primeiro-tenente, teve a iniciativa de criar o Museu Marítimo e de Pescarias, em 1919, que primeiro ficou instalado na Capitania dos Portos até ser mudado, em 1934, para o Hangar da Aviação Naval, que, infelizmente, foi totalmente destruído por um bombardeamento americano, em Janeiro de 1945.


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Referência: 2107JL258
Local: I-24-I-23


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