RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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PESSANHA. (Camilo) CLEPSYDRA.

Poêmas de Camillo Pessanha. Edições Lusitania. Lisboa. 1920.

De 20x13 cm. Com 38 folhas sem numeração. Encadernação em pele com ferros a ouro. Cortes das folhas pintados de azul à cabeça. 

Exemplar com leves desgastes nas charneiras e à cabeça e no pé da lombada, preserva as capas de brochura apresenta vestígios de foxing, nas capas e uma pequena mancha de tinta na capa anterior, assim como uma mancha na 3/2V e uma flor seca na 4/6 R. 

1ª Edição rara de um conjunto de poesias de extraordinária beleza e intensidade que exerceram uma grande influência na literatura portuguesa, nomeadamente em Fernando Pessoa. Esta 1ª edição, composta e impressa na Tipografia da Travessa da Espera, foi publicada graças aos cuidados de João de Castro Osório e de sua mãe Ana de Castro Osório, que era proprietária das Edições Lusitania e que em tempos tinha sido pretendida por Camilo Pessanha. 

Contêm trinta poesias que foram ditadas pelo poeta a João de Castro Osório e depois revistas pelo autor durante as suas estadias em Lisboa. 

Como afirma J. do Prado Coelho - «a obra poética de Pessanha, na sua escassez material, é o fruto mais puro e sazonado do Simbolismo português, capaz de sofrer o paralelo com os grandes simbolistas europeus, e presa, não obstante o afastamento do poeta em terras do Oriente, à raízes da sensibilidade portuguesa, com os temas do exílio, da ânsia saudosa e da submissão ao Fado».   

Camilo de Almeida Pessanha (Coimbra 1867 - Macau 1926) Formou-se em direito em 1891, na Universidade de Coimbra. Depois de desempenhar o cargo de Procurador Régio de Mirandela e de exercer a advocacia em Óbidos,  partiu para Macau, em 1894, para exercer as funções de professor do liceu, onde conheceu Venceslau de Morais. Em 1900 foi provido no lugar de conservador do Registo Predial de Macau. Fez estadias na metrópole de 1905 a 1909 e em 1915. Além das poesias escreveu ensaios sobre a civilização e a literatura chinesas e traduziu poesias chinesas.    

Jacinto do Prado Coelho, Camilo Pessanha. In Dicionário das Literaturas Portuguesa Galega e Brasileira, página 604 e 605.  

 

 


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Referência: 2103PG042
Local: M-16-D-21


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