RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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PIMENTA DE CASTRO. (Gonçalo Pereira) AS MINHAS MEMÓRIAS, NA METRÓPOLE E NAS COLÓNIAS. [3 VOLUMES]

[Por] Coronel... Primeiro volume. [Segundo volume e Terceiro volume]. Colecção Memórias 2. Editora Livraria Progredior. Edições Expansão. Porto. Lisboa. 1947, 1949, 1950.

3 volumes de 19x12,5 cm. Com 430; 306; 260, [iii] págs. Brochado. Ilustrado em extratexto sobre papel couché no primeiro volume.

Exemplar do primeiro volume por abrir. Com uma folha em formato pequeno de Erratas no terceiro volume.

Muito raro, (não é citado por Réné Pélissier) mais ainda quando completo, pois o segundo e terceiro volumes chegaram a ser impedidos de circular e o seu autor foi alvo de um processo disciplinar, em especial pelas apreciações negativas sobre o General João de Almeida, com o qual já tinha entrado em choque em 1906, na campanha contra os Cuamatos no sul de Angola.   

Obra muito importante para o estudo do período do fim da Monarquia até à implantação do Estado Novo e para o estudo da história de Angola e de Timor. Contém grande número de informações sobre pessoas e factos e apreciações desasombradas e por vezes extremamente negativas sobre os seus contemporâneos.

Gonçalo Pereira Pimenta de Castro (Casa Grande da Seara, Ponte de Lima, 1868 - Lisboa, 1952 ) foi oficial do Exército da arma de Infantaria atingiu o posto de Coronel. Em Angola, desde 1902, foi Sub-chefe do Estado Maior, Promotor de Justiça no Tribunal de Luanda, Capitão Mor das Ganguelas e Ambuelas, de 1904 a 1906, e comandante da Companhia de Guerra Disciplinar, que integrou a coluna ao Cuamato de 1906. Em 1909 partiu para Timor como Secretário e Chefe do Estado Maior do Governador Eduardo Marques, sendo depois Governador Interino, entre 27 de Agosto de 1909 e 25 de Fevereiro de 1910. Em 1912 desempenhou as funções de Director da Alfândega de Timor e depois, pela segunda vez, entre 18 de Agosto de 1911 e 22 de Janeiro de 1913, o cargo de Governador Interino do território. Em 1931 foi Delegado do Governo para efeitos de justiça, na Madeira e nos Açores.     

Foi distinguido com a Ordem Militar de Avis em 5 de Outubro de 1926, foi feito oficial da Ordem do Império Colonial a 6 de Julho de 1935 e condecorado com a Medalha de Serviços Distintos, atribuída pelo então Ministro das Colónias, Marcelo Caetano, pelos relevantes serviços que prestara no Ultramar. 

 


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