RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79488

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



MESLIER. (Jean) LE BON SENS DU CURÉ J. MESLIER, SUIVI DE SON TESTAMENT.

Guillaumin Libraire. Paris. 1830.

De 19x11,5 cm. Com 380 págs. Encadernação com lombada e cantos em pele, com nervos e ferros a ouro e folhas de guarda decorativas. Apresenta o corte das folhas só aparado à cabeça.  e preserva as capas de brochura.

Ilustrado em extratexto com um retrato do autor, em face da folha de rosto.

Exemplar com ex libris de José Hermano Saraiva, no verso da pasta anterior.  Apresenta restauros amadores nas capa de brochura, manchas de humidade em algumas folhas e preserva as capas de brochura circunstãncia muito rara em livros desta época.

Este livro reúne duas obras distintas: «Le Bon Sens du curé Meslier - Idées naturelles opposées aux idées surnaturelles» e «Extrait du Testament de J. Meslier, par Voltaire; ou sentimens du curé d'Étrépigny et de But, adressés a ses paroissiens». Ambas apresentam e promovem ideais ateus e materialistas, criticando e denunciado a prática religiosa em geral.

A primeira foi publicada anonimamente em 1772 e durante muito tempo atribuida a Meslier. Contudo, hoje sabe-se que esta foi escrita por Paul-Henri Thiry, Baron d'Holbach. A última é um resumo do «Testament» editado por Voltaire, em 1762. Vale notar que algumas partes, acrescentadas pelo editor, não constam do «Testament» original, o que pode levar a uma distorção dos argumentos originais. A edição de Voltaire é conheçida por transfigurar, em alguns pontos, a visão ateísta original para uma mais deísta.

Jean Meslier (Mazerny, 1664 - Étrépigny - 1729) foi um sacerdote católico francês, conhecido por ter escrito um tratado filosófico de pendor ateu, descoberto após a sua morte, o qual é apresentado como um «testamento» aos seus paroquianos e a toda a humanidade. «A principal singularidade da sua vida foi, porém, ter exercido o sacerdócio, desta forma, conscientemente, mas sem qualquer crença ou fé na religião que professava e na qual exerceu um múnus que não sentia como verdadeiro, tendo ainda por cima declarado isso mesmo por escrito, em longo texto por si redigido e copiado por duas vezes, onde começava por pedir desculpas aos seus paroquianos por não ter sido possível dizer-lhes mais cedo da sua falta de fé, e explicando o facto de apenas depois da sua morte lhes dar a conhecer semelhante confissão.» (Marcelino de Castro)

 


Temáticas

Referência: 2102SB113

Indisponível





Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters