RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CAMÕES. (Luís Vaz de) OS LUSIADAS. [Imprensa Nacional, 1878]

Poema épico em dez cantos por Luiz de Camões. Acompanhado da versão franceza do mesmo poema, por Fernando de Azevedo. Precedido de um prologo por M. Pinheiro Chagas, sócio effectivo da Academia Real das Sciencias. Desenhos de Soares dos Reis. Gravuras de J. Pedroso. Imprensa Nacional. Lisboa. 1878.

De 39x29 cm. Com xxxvii, 337. [ii] págs. Encadernação com lombada e cantos em pele, com nervos e ferros a ouro, em casas fechadas. Apresenta folhas de guarda decorativas e o corte das folhas dourado à cabeça.

Ilustrado em extratexto com 11 gravuras, colocadas no início de cada canto e entre as folhas de rosto e anterrosto. As cinco primeiras foram gravadas por João Pedroso, a partir de desenhos do pintor Soares dos Reis. A sexta é da autoria de Pastor, a sétima de E. D., as oitva a décima, de M.A.S. e E. Deschamps. As gravuras encontram-se protegidas pro folhas de papel vegetal.

Exemplar com manchas de humidade e picos de acidez, devido à qualidade do papel. Contém ainda uma etiqueta da «Lisboa & C.ᴵᴬ. Livraria Industrial - Encadernadores», no verso da pasta posterior.

Obra bilingue em português, a duas colunas nas páginas da esquerda, e em francês, em prosa nas páginas da direita. Notas, também bilingues, a duas colunas.

Inocêncio XIV, 175. Nº 117. Sendo parte da edição (até a pag. 166) composta e impressa em Portugal (nos prélos da imprensa nacional), foi d"ahi em diante a imprimir a París, por conta do editor Duarte Joaquim dos Santos, na imprensa A. Lahure, 9, rue de Fleurus, e só veiu a apparecer dois annos depois da data do primeiro fasciculo, isto é, em 1880, por occasião das festas do tricentenario. Por essa rasão, as gravuras dos artistas portuguezes não passaram do canto V. A do canto VI pertence ao gravador hespanhol Pastor, e as dos cantos VII a X a artistas francezes. Na do canto VII está a sigla E. D.; e nas dos cantos VIII, IX e X, estão as assignaturas de Mas e E. Deschamps; e, em preito á verdade, direi que nem o desenho, nem a gravura, são de merito superior ao trabalho feito em o nosso paiz.
A edição foi dedicada a Sua Magestade El-Rei D. Luiz I. A dedicatoria é assignada por Duarte Joaquim dos Santos e Aristides Abranches; mas este segundo editor, que aliás teve a iniciativa n"esta empreza, não acompanhou o seu socio até o fim da publicação.


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Referência: 2102SB077
Local: I-93-I-4


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