RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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RATTAZZI. (Princesse) LE PORTUGAL A VOL D’OISEAU. [1.ª EDIÇÃO]

Portugais et Portugaises. A. DeGorce-Cadot, Éditeur. Paris. S.d. [1879?].

De 18x12 cm. Com xix, [i], 415 págs. Encadernação da época, com lombada em pele e ferros a ouro. Pastas em papel decorativo. Exemplar com desgaste de manuseamento nas capas, assinatura de posse na folha de guarda, sinete oleográfico na folha de anterrosto e manchas de oxidação. 

1ª edição, data retirada do prefácio. 

Obra que se inscreve nos relatos dos viajantes que descreveram e criticaram construtivamente o país porque o conheceram de perto e permaneceram repetidas vezes em Portugal. Rattazzi merece ser lida porque as suas criticas e as suas sugestões para uma mudança continuam actuais. Antero de Quental compreendeu o sentido da melhor crítica desta obra e não ficou admirado pela reacção negativa dos «mirmidões» locais. Vejamos por exemplo [pag. xvii]: «A situação geográfica  maravilhosa da sua capital  no extremo da Europa reserva um papel considerável no futuro, assim que seja colocada uma ligação mais directa com a Espanha e a França. O que falta presentemente a Lisboa é uma ligação com os caminhos de ferrro do norte da Europa e por consequência com toda a rede ferróviária europeia». 

Inocêncio XVIII, 154: “QUESTÃO RATTAZZI. - Esteve por differentes vezes em Portugal uma dama estrangeira, de origem italiana ou ingleza, que se apresentou com o titulo de princeza Rattazzi, dizendo ser aparentada com a familia imperial Bonaparte, o que, aliás, segundo consta de informações notórias, as auctoridades francezas não o permittiam officialmente. Algumas folhas francezas, hespanholas e italianas tinham falado d"ella a propósito de seus escriptos dados ao prêlo, dos seus consórcios e de vários incidentes da sua vida aventurosa. Da última vez que se demorou em Lisboa, por 1879, lembrou-se ella de escrever um livro de viagem acerca de Portugal: mas, ou por falta de estudo, ou por leviandade, acreditando em esclarecimentos ministrados por pessoas de sua intimidade e de acanhada consciência quanto aos factos que inculcaram, o certo e que fizeram cair Maria Rattazi em dislates e erros gravissimos, como lhe foi demonstrado. O seu livro, pois, deu margem larga e extensa á publicacão de outras obras de refutação áspera, em que a auctora, apesar do sexo, da idade, do nome aristocrático e da fama de que se fazia cercar, e em que desejava escudár-se, padecem duros ataques, sendo os mais vivos, mordazes e acerados os que lhe vibraram sem piedade Camillo Castello Branco e Urbano de Castro, que assignava os seus escriptos sob o pseudonymo de Chá Ri Vá Ri. [etc]”


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Referência: 2012JC013
Local: I-173-B-34

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