RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79727

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



OVIDIO NASÃO. (Públio) AS METAMORPHÓSES

Vertido em portuguez por Antonio Feliciano de Castilho, na Arcadia de Roma Memnide Eginense, da Academia Real das Sciencias de Lisboa, do Conservatorio Real da mesma Cidade, do Instituto Histórico de Paris, da Academia Real das Sciencias, e Bellas Lettras de Rouen, da das Sciencias e Artes dos Ardentes de Viterbo, e de outras Corporações litterarias nacionaes e estrangeiras, da Antiga e Muito Nobre Ordem da Torre Espada, do Valor, Lealdade, e Mérito. Tomo I. Na Imprensa Nacional. Lisboa. 1841.

De 16,5x11,5 cm. Com xlvi, [ii], 314 págs. Encadernação com lombada em percalina, com ferros a ouro. Não preserva as capas de brochura.

Ilustrado com um fronstispício desenhado por Bordalo e gravado por Coelho, com a dedicatória impressa enquadrada por grinalda sobrepujada por um anjo e com florões de remate e capitulares ornamentadas ao longo do texto.

Exemplar com falta da última página numerada (315), com 9 linhas de texto e um florão, com ligeiros rasgos no canto superior direito das duas folhas que procedem a folha de guarda anterior.

No pé da folha de rosto tem a seguinte nota: N.B. O Prológo e Notas, fôrão impressas na Imprensa Nacional; e o texto na do Gratis.   

Muito raro. Único volume publicado que inclui os Livros I a V da obra original da literatura latina. Tradução muito importante para o estudo da recepção em Portugal dos grandes clássicos da Literatura Latina e para o estudo das técnicas de tradução. 

Segundo Luís de Sousa Rebelo: «Bocage e Feliciano de Castilho têm sido justamente considerados entre os nossos melhores tradutores. Castilho mestre consumado... emprestou à lira lusíada os requebros eólicos e melodiosos de Ovídio (Metamorfoses 1841, Amores 1851, Arte de Amar 1861-62, Fastos 1862) ... na melodia do metro e na riqueza do verbo o que está ali é um português escarolado, sem sombra de jaça impertinente».    

Jacinto do Prado Coelho. Dicionário das Literaturas Portuguesa, Galega e Brasileira. Livraria Figueirinhas. Porto. 1960. Página 139-140, 818.     

Inocêncio I, 132. 


Temáticas

Referência: 2011SB080
Local: I-30-I-10

Indisponível





Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters