RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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JOSÉ. (Padre Manuel) ESCUDO ADMIRÁVEL PARA OS MALES DA VIDA,

Torre fortissima para o instante da morte, e Patrocinio efficaz no Divino Tribunal, Proposto em hum fervoroso Exercicio, ou Novena para os nove dias antes da Festa da Beatissima Trindade da Terra, os Santissimos Peregrinos JESUS, MARIA, JOZÉ No Ternissimo e Affectuoso Mysterio do seu Desterro Que para maior honra, gloria, e culto seu lhe dedica, e consagra o mais humilde escravo dos mesmos Santos. O P.e Manoel Jozé Da Congregação do Oratorio do Porto. Terceira Edição. PORTO, Na Offic. de Antonio Alvarez Ribeiro Anno de 1803. Com licença da Mesa do Desembargo do Paço. 

In 8º de 14,1x9,5 Com [viii], 362, [iv] págs. Encadernação recente inteira de pele mosqueada com rótulo vermelho nervos e ferros a ouro na lombada. Cortes da folhas dourados à cabeça, com três fitas marcadoras.   

Exemplar com a folha de rosto espelhada, com traços de pena coevos e com defeito junto ao festo com restauro amador. 

Edição muito rara que não é referida por Inocêncio, que só regista a 5ª edição publicada na Impressão Regia em 1830. Não se conhecem exemplares da 1ª edição publicada em Lisboa, Oficina Patriarcal de Francisco Luís Ameno, em 1755,  a 2ª edição foi publicada em 1762. Foi publicada, pelo menos, mais uma edição no Porto em 1870. 

Contém uma extensa introdução sobre a devoção ao Desterro de Jesus, Maria e José, uma novena de preparação da festa de Jesus, Maria e José, a Trindade da Terra contemplada no mistério do seu desterro no Egipto, característica da espiritualidade da Congregação do Oratório, uma descrição do altar de Jesus, Maria e José e das relíquias existentes na Igreja dos Congregados no Porto, novenas para outras devoções como a S. Filipe Neri, Santo António, orações à Virgem Maria e para diversas ocasiões da vida, quase todas em verso. 

Obra muito influente na religiosidade portuguesa, o que se verifica pelo facto de algumas das suas orações serem cantadas pelo povo no Centro e Norte de Portugal até aos nossos dias tal como: Ó Infante Suavíssimo, nas páginas 160 a 161. 

Muito importante para o estudo das origens da Congregação do Oratório no norte de Portugal, para o estudo da espiritualidade específica desta ordem religiosa, para a história do sentimento religioso no norte de Portugal e para o conhecimento da vida religiosa e social do Porto no século XVIII.     

Padre Manuel José (Porto, 1714 - 1795) entrou para Congregação do Oratório em 1731, foi Mestre de Noviços nas eleições de 1748 (25 de Novembro) e de 1777 (19 de Maio), Procurador da Casa, Fazenda e Ministro em 1751 (eleições a 25 de Novembro e 20 de Janeiro de 1752) e de novo Ministro em 1780 (eleições a 19 de Maio). Morreu com fama de santidade.   

Ref.: Joaquim O. Bragança. A grande devoção do Oratório do Porto. In: Revista Didaskalia, Ano XII, 1982, páginas 359-452.  

Inocêncio XVI, 237. 


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Referência: 2011PG049
Local: I-47-H-35

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