RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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MACEDO. (José Agostinho de) O NOVO ARGONAUTA; POEMA

Por José Agostinho de Macedo. Plus Ultra. LISBOA: Na Off. de Antonio Rodrigues Galhardo, Impressor do Conselho de Guerra. Anno de M. DCCC. IX. [1809]. Com Licença da Mesa do Desembargo do Paço.

In 8º de 17,8x11,7 cm. Com vi. 34 págs. Encadernação da época com a lombada em pele com entalhaduras e ferros a ouro. Cortes das folhas mosqueados a azul. Belas folhas de guarda em papel decorativo marmoreado.

Exemplar com assinatura de posse coeva parcialmente tapada por um pedaço de papel colado por cima e com manchas desde a página 3 à 23.

1ª edição rara. Foi publicada uma 2ª edição em 1825.

Apresenta no pé da folha de rosto o anúncio «Vende-se na loja de José António da Silva, Livreiro à Praça da Figueira Nº 22».

Poema em 618 versos, que é uma versão alterada do 3º canto do poema A Natureza, concluído em 1806 mas que só foi publicado em 1846. Nele o autor narra, em termos épicos, a viagem do Algarve ao Rio de Janeiro realizada numa pequena embarcação pelo Tenente da Armada Manuel de Oliveira Nobre para anunciar ao Príncipe Regente D. João a libertação dos Franceses.

Refs.: Inocêncio Francisco da Silva. Memórias para a Vida Íntima de José Agostinho de Macedo. Obra organizada por Teófilo Braga. Lisboa. 1898. pág. 203.

Inocêncio IV, 187. 


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Referência: 2011PG012
Local: I-193-G-60


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