RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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ALMADA NEGREIROS. (José de) MITO - ALEGORIA - SIMBOLO. MONÓLOGO AUTODIDACTA NA OFICINA DE PINTURA.

Fascículo I. Introdução aos inéditos: Ver: (Visuais e auditivos. Os sentidos, a vista, a visão, ver. Ver e Homero.) e Dórico, canone da ingenuidade: (Ver e o número.  Leitura do Dórico. Canone da ingenuidade.) com o primeiro capítulo de Ver e o Número. Livraria Sá da Costa. Lisboa. 1948.

De 30x12 cm. Com 32, [i] págs. Brochado. Ilustrado no texto e em extratexto.

Exemplar com assinatura de posse no final da folha de rosto.

Ensaio filosófico inserido na Teoria da Arte e na Estética dedicado à investigação de Almada Negreiros no campo do número e da geometria, resultado da sua pesquisa enquadrada na incessante procura do Cânone que é, segundo Almada, a «regra única da cultura universal».

Trabalho imprescindível para perceber a importância que o autor confere à geometria como meio de aceder ao conhecimento de uma forma essencialmente visual e, por isso, este fasciculo, (o único publicado) é a par da parte textual, rico em elementos visuais.

Em extratexto uma (das duas) ilustração reproduz pela primeira vez o seu célebre autorretrato, desenhado num fundo de citações e referências a algumas das principais figuras da cultura ocidental de todos os tempos acompanhado da seguinte legenda: «Almada – Autoretrato (893-43)».

José Sobral de Almada Negreiros, (São Tomé, 1893 - Lisboa, 1970) escritor, poeta, desenhador, cenógrafo, figurinista, pintor e caricaturista. É uma personalidade que se afirma, desde o princípio deste século, em vários campos da arte e da literatura.

Em 1911 revela-se ao público através da 1ª. Exposição do Grupo dos Humoristas Portugueses, que integra. Dois anos mais tarde, uma exposição de caricaturas é o lugar onde conhece Pessoa, de quem se faz amigo. Torna-se uma das figuras salientes no nosso primeiro modernismo, cujas expressões mais conhecidas se reúnem em torno das revistas Orpheu (1915) e Portugal Futurista (1917).

Casa em 1934 com a pintora Sarah Affonso. Mais tarde, funda e dirige Sudoeste (1935), cujo título alude à necessidade do seu posicionamento europeu. Os dois primeiros números desta revista incluem exclusivamente criações ou ensaios seus, mas o terceiro contém ainda alguns dos últimos escritos de Pessoa.

Em 1948 publica este fascículo, Mito-Alegoria-Símbolo: Monólogo autodidata na Oficina de Pintura, de que saiu apenas o primeiro fascículo sob os auspícios da centenária Livraria Sá da Costa que continua em actividade.

Almada Negreiros foi distinguido com o Prémio Columbano (1924), com o Prémio Domingos Sequeira (1945) e com o Grau de Grande Oficial da Ordem de Sant’lago da Espada (1967). Morre em Lisboa a 15 de Junho de 1970, no Hospital de S. Luís dos Franceses.


Temáticas

Referência: 2005AF001
Local: Sala dos franceses. SDC.

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