RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SOUSA FERREIRA. (Eduardo) A DECADÊNCIA DO CORPORATIVISMO.

Cadernos livres nº 8. Livraria Sá da Costa. Lisboa. 1975.

21x15 cm. Com 61 págs. Brochado.

Ensaio situado temporalmente após o 25 de Abril de 1974. Importante fonte para a pecepção da filosofia politica e económica do período.

Em Portugal, o regime salazarista baseou-se fortemente no corporativismo, embora na prática, e tal como aconteceu noutras experiências de implementação desse sistema, o Estado tenha exercido um forte controlo sobre as corporações, facto que se traduziu na implementação de um sistema de dirigismo estatal mais do que corporativista. 

O corporativismo assumiu-se como sistema de organização político-económico no início do século XX, num contexto de aparecimento de soluções diversas que por sua vez se deveram a fatores como a crise do liberalismo clássico, a 1.a Guerra Mundial e a crise de 1929-30. De facto, esse contexto conturbado propiciou o aparecimento de experiências como o nacional-socialismo alemão, as economias planificadas dos regimes da Europa de Leste e o intervencionismo neoliberal.


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Referência: 2003AF171
Local: I-185-E-34


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