RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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MONTEIRO. (Inácio) ARS CRITICA RATIONIS DIRIGENDAE,

SEU PHILOSOPHICA HUMANAE INSTITUTIO LOGICA COMMUNI USU NUNCUPATA Secundum Eccleticae Philosophiae Leges adornata AUCTORE IGNATIO MONTEIRO. Tomus I. Pars I. [Tomus II. Pars II.] Editio Secunda ab Auctore Correcta, Aucta, et Illustrata. VENETIIS MDCCLXXVII. [1777]. Typis Antonii Zatta Superiorum Permissu, Ac Privilegiis.

2 volumes encadernados juntos. In 8º de 19,1x12,2 cm. Com 364, [ii]; 118, [ii] págs. Encadernação da época inteira de pele com nervos, ferros a ouro e rótulo verde, na lombada. Cortes das folhas levemente carminados. 

Edição ilustrada com um florão decorativo ao centro das folhas de rosto de cada um dos volumes e com florões de remate ao longo do texto. Impressão muito nítida com caracteres itálicos, no prefácio e nas citações e com caracteres redondos no texto.   

As duas páginas finais de cada volume contêm no primeiro as erratas, com florão de remate e no segundo as erratas e uma página em branco.  

2ª Edição corrigida, aumentada e com novas explicações pelo autor. Muito rara. Inocêncio refere a 1ª edição, mas não regista esta 2ª edição. A 1ª edição tinha sido publicada, em 1768, pelo mesmo impressor e na mesma cidade. 

Obra muito importante para o estudo do início da modernidade em Portugal, da influência da Companhia de Jesus na recepção das ideias dos filósofos e cientistas europeus do século XVII e XVIII, da perseguição do Marquês de Pombal à Companhia e das respectivas consequências.  

Compêndio sobre a Lógica, que, segundo o autor, é uma parte da filosofia destinada a ajudar a inteligência na procura da verdade, intervindo em todos os processos racionais para ajudar a mente humana a distinguir o verdadeiro do falso. Nela o autor adopta um posição eclética, considerando que todos os sistemas têm alguma parte da verdade juntamente com muitos erros, e revela conhecimento profundo dos principais autores clássicos, como Aristóteles e dos autores da sua época, como Descartes, Newton, Gassendi, Wolff e Leibnitz.      

Inácio Monteiro (Lamas, Viseu 1724 - Ferrara 1812) Padre da Companhia de Jesus foi um dos mais ilustres filósofos e matemáticos portugueses do século XVIII e notabilizou-se especialmente como professor e pedagogo em Portugal e Itália.

Entrou para a Companhia de Jesus, com 15 anos, a 8 de Fevereiro de 1739, em Évora, estudou filosofia de 1741 a 1746 e teologia de 1746 a 1750. Depois de completar os estudos em Coimbra, ensinou matemática de 1753 a 1755, no Colégio de Jesus, da mesma cidade, e de 1756 a 1759, filosofia e teologia moral em Santarém. Em 1759 foi preso e expulso de Portugal, pelo Marquês de Portugal, juntamente com os outros jesuítas e passou a viver desde 1761, no colégio jesuíta de Ferrara, onde exerceu a função de abade e mais tarde foi prefeito da Universidade em Ferrara, onde ficou célebre pelo seu magistério.     

CORRÊA MONTEIRO. (Miguel Maria Santos) INÁCIO MONTEIRO (1724-1812) Um jesuíta português na dispersão. Centro de História da Universidade. Lisboa. 2004. p. 17, 391. 

Inocêncio III, 212-213. 


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Referência: 1912PG016
Local: M-5-B-46


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