RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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MAGALHÃES BASTO. (A. de) O TRIPEIRO. DO PORTO. PELO PORTO.

Revista mensal de divulgação e cultura ao serviço da cidade e do seu progresso. Nº1, Ano I de Maio de 1945 a Nº 12, Ano IV, de Abril de 1949. Tipografia Empresa Guedes. Porto. 1945-1949. 

2 volumes de 33x24,5 cm. Com [ii], 288, 288, [x]; 288, [x]; 288, [x] págs. Encadernação com a lombada e os cantos em pele, com ferros a ouro.  

Preserva as capas de brochura de todos os números e as capas de cada ano.  

Conjunto dos primeiros 48 números, da Vª Série desta publicação mensal muito importante para a história local do Porto e do Norte do país, pois reúne grande número de biografias de portuenses que se distinguiram nos mais diversos campos de actividade, assim como artigos e estudos sobre arte, literatura, história, religião, arquitectura, urbanismo, arqueologia, música e teatro.  

O Tripeiro foi uma das revistas com maior longevidade em Portugal sem nunca ter interrompido a sua publicação desde 1908 até 1974. 

Publicava secções muito úteis, com o Registo Bibliográfico e Que deseja saber a repeito do Porto? em que as perguntas colocadas pelos leitores recebiam pormenorizadas respostas nos números seguintes.      

As páginas finais e as capas apresentam anúncios comerciais que são fontes importantes para a história da cidade do Porto. 

Os conteúdos da revista, nesta Vª Série, têm os seguintes autores: Magalhães Basto, António Cruz, Abel Salazar, Fidelino de Figueiredo, Horário Marçal, L. Nunes da Ponte, Flávio Gonçalves, J. A. Pinto Ferreira, M. Cruz Malpique, Hernâni Cidade, Jorge de Sena, Alfredo Ataíde, Mendes Corrêa, Maria Barjona de Freitas, António Castilo de Lucas, Arnold Hawkins ou Lorenzo di Poppa.   

Dicionário de Historiadores Portugueses. Da Academia Real das Ciências ao final do Estado Novo. (online) considera o Tripeiro como: «um dos melhores exemplos de uma divulgação atractiva e transversal da historiografia portuguesa entre a fixação da memória coletiva e a erudição científica. Desde o primeiro número idealizado como «repositório de notícias portucalenses antigas e modernas» perpetuador da vida cultural, patrimonial, social e da história da cidade do Porto, tal reduto ainda que preferencial nunca se transformou em enclausuramento, quer na transfiguração de jornal em revista, quer por uma certa compleição enciclopédica, constituindo-se como um legado imprescindível e de alto valor enquanto uma das mais completas fontes históricas sobre a Invicta e as suas gentes. Além de conceder espaço a entradas relativas aos concelhos limítrofes até à amplitude da própria região norte, soube também fomentar uma feliz convergência de artigos jornalísticos e académicos sobre o passado, o presente e até reflexões para o futuro»

Dicionário de Historiadores Portugueses. Da Academia Real das Ciências ao final do Estado Novo. 

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Referência: 1910PG033
Local: I-59-F-11


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