RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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MANUEL DE MELO. (D. Francisco) APOLOGOS DIALOGAIS.

(Reprodução fiel do texto da edição de 1721). Anotados e precedidos de um esbôço bio-bibliográfico do Autor Por Fernando Nery. Bibliotheca de Classicos Escolhidos. Livraria Castilho, A. J. de Castilho Editor. Rio de Janeiro. 1920.

De 20x15,5 cm . com xxviii, [xx], 464, cxi, 19, 2, [ii] págs. Encadernação da época com a lombada em pele, com nervos e ferros a ouro. Corte das folhas carminado à cabeça e os restantes por aparar. Preserva as capas de brochura. Ilustrado com a reprodução da folha de rosto e das folhas de rosto dos 2º a 4º apólogos dialogais, da 1ª edição. 

3ª edição desta obra prima da literatura portuguesa, que foi editada pela primeira em 1721, e depois em 2ª edição em 1900. Reproduz fielmente a 1ª edição, de 1721, com a transcrição das respectivas peças preliminares, (dedicatórias e licenças). As páginas preliminares contêm Apresentação do editor, Ao Leitor e nota biográfica de D. Francisco Manuel de Melo, as páginas finais contêm correcções que não constavam das erratas da 1ª edição, notas, observações, lista de provérbios e sentenças, de locuções, de assuntos, índice alfabético a duas colunas e índice geral.   

Os apólogos dialogais são compostos por quatro obras em estilo de diálogos com os seguintes títulos:

Relógios Falantes em que são interlocutores um relogio da cidade e outro da aldeia;

Escritório Avarento em que são interlocutores um portuguez fino, um dobrão castelhano, um cruzado moderno, e um vintem navarro;

Visita das Fontes em que falam a Fonte velha do Rocio a Fonte nova do Terreiro do Paço, a Estatua de Apollo que está nela e a Sentinela que guarda a fonte;

Hospital das Letras, onde são interlocutores Justo Lipsio na Critica, Trajano Bocalino nos Regaglios; D. Francisco e Quevedo nos Sonhos, e o autor nos Dialogos e a cena é numa livraria de Lisboa.

D. Francisco Manuel de Melo (Lisboa 1608 - 1666) é um dos maiores escritores portugueses de todos os tempos e um clássico da literatura portuguesa do Século XVII.   


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Referência: 1901PG058
Local: I-229-H-13


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