RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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TORENO. (Conde de) HISTORIA DEL LEVANTAMIENTO, GUERRA Y REVOLUCION DE ESPAÑA.

Por el... Tomo I [Tomo II, III, IV e V]. Imprenta de Don Tomas Jordan. Madrid. 1835 e 1837.

24 volumes condensados em 5 tomos de 23x15 cm., com 125-411, 394-46, 498-55, 416-18 e 556-74 págs.

Encadernações com lombadas em pele com ferros a ouro, pastas revestidas a papel decorativo da época e corte das folhas marmoreado. Apresenta marcadores de página acetinados nos cinco volumes.

Exemplar com carimbos oleográficos sobre as folhas de rosto dos cinco volumes.

Exposição circunstanciada dos principais factos políticos, bélicos e sociais da Espanha nas duas primeiras décadas do século XIX, analisando de forma clara e fundamentada a génese e desenvolvimento da Guerra da Independência Espanhola e o encadeamento de efemérides ocorridas no período que se estende de 1805 a 1812, de que destacamos o Motim de Aranjuez, as abdicações de Bayona e a elaboração do Acte Constitucionnel de L’Espagne.

Descreve ainda os diversos partidos que fizeram parte das Cortes de Cádiz (1810), analisando as decisões saídas desse cenáculo, os pronunciamentos das colónias americanas contra a metrópole e a elaboração da Constituição de 1812.

Importante repositório para o estudo da História Constitucional de Espanha e da Guerra Peninsular, evocando a memória de diversas personagens coevas do período e cotejando as teses expostas com bibliografia da época.

José María Queipo de Llano e Ruiz de Sarabia (Oviedo, 26 de Novembro 1786 - 16 de Setembro 1843) era VII Conde de Toreno, político e historiador espanhol e o segundo presidente do Conselho de Ministros da história de Espanha.

Jovem revolucionário e defensor da divisão de poderes e da limitação de poderes do rei foi membro das cortes de Cádiz que aprovaram a Constituição de 1812. Foi um dos grandes impulsionadores de um texto constitucional não muito diferente do texto francês de 1791.

Exila-se em Londres em 1814 com a nova subida ao poder de Fernando VII. Daí vai para Paris e transforma-se num liberal moderado disposto a encaixar a monarquia num contexto constitucional.

Durante o seu exílio escreve o seu primeiro trabalho, sobre a Guerra da Independência Espanhola, que começa a ser publicado em França 1832. Após a amnistia geral com a morte do rei, e do seu regresso a Espanha, é nomeado ministro das Finanças no governo de Francisco Martinez de la Rosa em 1834. Ocupa a presidência do governo a 7 de Junho de 1835 durante apenas três meses no tumulto da regência de Maria Cristina com as revoltas liberais em toda a Espanha. Regressa a Paris em 1840 onde morre em 1843.


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Referência: 1807JR011
Local: M-15-D-18


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