RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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GUIMARÃES. (Delfim) À MEMÓRIA DE HERCULANO.

Na celebração do centenário do nascimento do egrégio historiador português. Livraria Editora Guimarães & Ca. Lisboa. 1910.

De 19,5x13,5 cm. Com 13, [iii] págs.

Impressão sobre papel de elevada qualidade, ornamentada com cabeções e florões de remate a vermelho e com o texto enquadrado por esquadria a azul em todas as páginas. Brochado.

Exemplar com dedicatória do autor ao Dr. José Machado [de Serpa] datada de 12 de Dezembro de 1914, na folha de anterrosto.

Contém uma citação do estudo de Rebelo da Silva sobre Herculano e um poema em duas partes datado de 25 de Março de 1910. A primeira com oito quintilhas decassílabas e a segunda com doze quadras decassílabas.

Poema integrado nas celebrações do Centenário de Alexandre Herculano, que ganharam grande ressonância por este historiador, escritor e poeta ser visto pelos anticlericais como uma figura progressista tal como fica patente nos versos nº 6 e7: «Embora a Reacção, covarde e traiçoeira, / No seu ódio tenaz, busque apoucar-lhe a glória».

Delfim Guimarães (Porto 1872 - Amadora 1933) foi um notável investigador da literatura portuguesa, poeta e editor, sendo ao mesmo tempo contabilista, administrador de empresas e político especialmente ligado ao desenvolvimento da Amadora.


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Referência: 1806PG081
Local: I-6-D-284


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