RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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DIAS FERRÃO. (J. M.) JOÃO BRANDÃO.

[Por]... Bacharel formado em Direito pela Universidade de Coimbra. Litografia Nacional. Porto. 1928.

De 24x17 cm. Com [iv], 529, [v] págs. Ilustrado em extratexto com fotografias de Midões e do irmão de uma das vítimas sobre 3 folhas de papel couché, 16 e 6 páginas com numeração romana colocadas entre as páginas 456-456 e 476-477, com fac-similes de cartas de João Brandão.

Encadernação com a lombada, com nervos, cantos em pele e ferros a ouro. Preserva as capas de brochura. Exemplar com ex-libris de José Hermano Saraiva colado na pasta anterior.

1ª Edição, rara e procurada. Foi publicada 2ª edição em 1931.

Obra com biografia de João Brandão contendo nos primeiros 10 capítulos a história das lutas e guerrilhas na Beira, desde o Miguelismo até ao Setembrismo, e no final um aditamento com a recolha de algumas peças dos autos do julgamento.

O autor, que defende a inocência de João Brandão, considerando-o um político que viveu numa época revolta e foi gravemente caluniado, apresenta grande número de informações e descreve o julgamento e os recursos apresentados com a transcrição das declarações dos diversos intervenientes no processo judicial. Contributo muito importante para a história da implantação do regime Liberal em Portugal e da guerra civil não declarada que se desenrolou na região das Beiras até aos fins da década de 60 do Século XIX.

João Vítor da Silva Brandão (Midões, Tábua 1825 – Bié, Angola 1880) foi um criminoso do Século XIX, que cometeu o primeiro assassínio aos 12 anos, devido ao ambiente familiar em que foi criado, pois o seu pai e os irmãos eram bandoleiros usados pelos liberais para combater os absolutistas depois do fim oficial da Guerra Civil em 1834. Depois de ter feito reinar um regime de terror na região das Beiras e de ter influenciado os resultados de várias eleições de deputados ao serviço de vários partidos, acabou por ser abandonado pelos seus protectores, a partir do momento em que o regime liberal se estabilizou. Foi preso em 1869 e condenado a degredo em Angola em 1870, onde foi assassinado em 1880.


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Referência: 1805PG023
Local: I-15-E-30


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