RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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NOBILIÁRIO ALENTEM.

Anotado e editado pelo Visconde de Cortegaça. Tip. Gutenberg. Viana do Castelo. 1955 [-1960].

De com xix págs, 318 folhas.

Encadernação da época com lombada com nervos e cantos em pele.

Ilustrado em extratexto com fac símiles do manuscrito original.

Obra foi editada em cerca de 30 de fascículos, é muito rara não existindo nenhum exemplar na Porbase.

Exemplar enriquecido com anotações manuscritas.

O anotador e editor transcreveu um manuscrito do Século XVIII, provavelmente da autoria de um dos antepassados dos Condes de Alentem (freguesia de Lousada), nas páginas do lado esquerdo e nas páginas do lado direito colocou chavetas para cada possuidor poder acrescentar os costados até às gerações mais recentes. Ele próprio cuidou de completar diversos costados, acrescentar informações sobre datas de nascimentos, casamentos e óbitos e referir a bibliografia em que se baseou.

No prefácio inclui 7 cartas inéditas de três reis portugueses do Século XIX e lamenta amargamente e em tom muito crítico a decadência das famílias nobres devida segundo ele a uma vida de luxo e gastos excessivos.

Conde de Alentém foi um título nobiliárquico criado em 24 de Março de 1890 pelo rei D. Carlos I de Portugal a favor de António Barreto de Almeida Soares de Lencastre. O mesmo nobre já tinha sido, em 3 de Setembro de 1874, agraciado pelo rei D. Luís I de Portugal com o título de Visconde de Alentém. Ambos os títulos foram concedidos em vida do 1.º titular. O título de visconde de Alentém não foi renovado. Depois do falecimento do 3.º conde o título de conde de Alentém não voltou a ser renovado.

António Barreto de Almeida Soares de Lencastre, 3º Conde de Alentem.

António de Magalhães Barros de Araújo Queirós, (Ponte de Lima 1882 – Casa da Cortegaça, Subportela, Viana do Castelo 1961) sobrinho do 1º Visconde de Cortegaça António de Abreu de Lima Pereira Coutinho, a quem sucedeu no título, por disposição testamentária de seu tio, que não chegou a ser ratificada. Era conhecido também por Conselheiro António de Magalhães. Magistrado atingiu o topo da carreira ao ocupar o cargo de Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, distinguiu-se como escritor de temas locais e genealógicos.


Temáticas

Referência: 1703PG106
Local: M-5-F-5

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