RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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S. AGOSTINHO. (Fr. Francisco de) PHILIPPICA PORTVGVESA, CONTRA LA INVECTIVA CASTELLANA.

P. M. FR. FRANCISCO DE S. AGVSTIN. Introdução de Carlota de Miranda Urbano. Edição Fac Simile. Imperitura. Antiquorum Opera Selecta II. Moderante Chrisidanto Vilar. Consultoribus Arnaldo Espirito Santo, Josepho Carlos de Miranda. Patrono Sancto Diogo de Alcalá. Alcalá. Lisboa. 2003.

De 28x19 cm. Com xii, [xxiv], 287 págs. Brochado com sobrecapa de protecção.

A capa de brochura e a sobrecapa de protecção reproduzem a folha de rosto da edição original publicada por António Alvares em Lisboa no ano de 1645.

Fac-símile de excelente execução que reproduz com rigor e nitidez a 1ª edição de 1645, uma bela impressão barroca ilustrada no texto com um brasão com as armas de Portugal, ao centro da folha de rosto, capitulares xilográficas, cabeções e vinhetas ao longo do texto.

Inclui, nas primeiras xii páginas, um estudo da professora Carlota de Miranda Urbano, da Universidade de Coimbra, especialista em literatura e história do século XVII.

Obra que responde a um parecer de um conselheiro de Filipe IV com o título de Invectiva Castellana. Faz parte da campanha lançada pela Coroa Portuguesa para divulgar os direitos de D. João IV ao trono português, em todo o mundo e em especial na Europa. Para o efeito, foram encomendadas diversas obras a escritores e juristas célebres, escritas em latim e em castelhano, que eram as duas línguas mais usadas nesta época, proporcionando um maior impacto das ideias nelas defendidas.

Um dos principais argumentos que o autor usa é de caracter religioso, defendendo que é por vontade divina que Portugal recupera um rei português, conforme lhe estava prometido em profecias, aludindo assim ao Messianismo e ao Sebastianismo que tinham ganho enorme força durante os anos de domínio Espanhol. Ao mesmo tempo, acusa Filipe II de Espanha de se ter apoderado da Coroa de Portugal por meios ilegais (D. Catarina, Duquesa de Bragança tinha mais legitimidade) e com uso de violência o que o impedia de ser tido como um soberano católico, piedoso e justo.

Frei Francisco de Santo Agostinho de Macedo (Botão, Coimbra, 1596 – Pádua, 1681) era um dos mais célebres intelectuais e escritores da época e foi enviado por D. João IV como embaixador a França, Roma e Inglaterra para defender os seus direitos à coroa de Portugal. Escreveu outras duas obras em Latim igualmente em defesa da legitimidade do rei português.

Ref.: SOUSA RIBEIRO, P. Ilídio de - Fr. Francisco de Santo Agostinho de Macedo. Um filósofo escotista português e um paladino da Restauração. Coimbra. 1952. p. 72


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Referência: 1702PG041
Local: I-67-C-6


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