RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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ALVIM PINTO. (José Correia de Melo e Brito de) JOANNEIDA.

OU A LIBERDADE DE PORTUGAL DEFENDIDA Pelo Senhor REY D. JOÃO I. POEMA ÉPICO. Offerecido ao SereníssimoSenhor D. José Príncipe do Brazil. Por … Moço Fidalgoda Caza de Sua Magestade Fidelissima. (Vinheta) Coimbra. Na Real Officina da Universidade, Anno de M. DCC. LXXXII. Com licença da Real Meza Censoria.

De 16,3x12,8 cm. In 8º com [xvi], 445, [i] págs.

Encadernação recente, com lombada em pele com nervos e ferros a ouro com motivos vegetalistas, com título gravado a outro sobre rótulo negro.

Interessante poema, ainda pouco estudado, sobre a crise de 1385, reflectindo a visão dos portugueses do século XVIII sobre esse acontecimento histórico.   

Cabral do Nascimento estuda este poema na obra Poemas Narrativos Portugueses, 1949 e transcreve extractos da obra.

Inocêncio IV, 297. JOSÉ CORRÊA DE MELLO E BRITO DE ALVIM PINTO, Fidalgo da C. R., senhor dos morgados dos Alpoens de Coimbra, de Sinde na Beira, e da Carreira em Vianna. – N. em Coimbra, e foi filho de Lourenço Corrêa de Brito da Silveira e de D. Theresa Clara de Mello. Quem pretender saber a genealogia d’esta familia, achal-a-ha na obra Os Estrangeiros no Lima, tomo II, a pag. 234. – Foi Socio da Academia Liturgica de Coimbra, e Correspondente da Academia Real das Sciencias de Lisboa, mandado riscar pela mesma Academia em sessão de 9 de Maio de 1798; ainda não tive occasião de verificar o que deu causa a esta deliberação.

3012) Joanneida, ou a Liberdade de Portugal, defendida pelo sr. rei D. João I: Poema epico. Coimbra, na Offic. da Universidade 1782. 8.º gr. de XVI-445 pag. – Consta de dez cantos em oitava rima, e contém ao todo 1210 oitavas. N’este poema ... seguiu seu auctor a eschola franceza, e empregou um maravilhoso christão allegorico, á moda de Voltaire. Os episodios mais notaveis são: a historia de Portugal desde os tempos mais remotos, sua povoação, commercio com os phenicios e carthaginezes, etc.; introducção do christianismo; conquista dos arabes; guerras e victorias dos reis de Leão; estabelecimento da monarchia em D. Affonso Henriques, e successos mais notaveis até D. Fernando. Tudo isto occupa os cantos terceiro e quarto do poema. – Os amores de D. Pedro I com a bella Ignez, no canto septimo, imitados manifestamente da Henriada. – A apparição de D. Affonso Henriques a D. João no canto outavo, em que lhe relata as glorias da casa de Bragança, o que é tambem outra imitação evidente da apparição de S. Luis na Henriada. – A discussão e resolução das côrtes de Coimbra, de que resulta a acclamação de D. João no canto nono. – E finalmente a descripção da batalha de Aljubarrota no canto decimo, com cuja victoria termina a acção do poema.


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Referência: 1606PG010
Local: I-37-F-33


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