RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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RESPOSTA DO GOVERNO PORTUGUÊS À EXPOSIÇÃO A FAVOR DOS DIREITOS QUE A GRAN-BRETANHA PRETENDE TER Á ILHA DE BOLAMA

na Costa Occidental de Africa e uma parte do territorio em frente d"aquela ilha na terra firme para ser presente ao presidente dos Estados Unidos da América como arbitro escolhido para resolver a questão. Imprensa Nacional. Lisboa. 1869.

De 34x22 cm. Com xxxiii, [v], 194, [II] págs. Encadernação da época com lombada em pele, cansada. Exemplar perserva as capas de brochura originais e apresenta picos de traça nas últimas páginas.

Texto a duas colunas, bilingue, com o português nas colunas da esquerda e a respectiva tradução inglesa nas colunas da direita. Os documentos apresentados pela Grã-Bretanha, são publicados só em inglês. Os documentos da parte portuguesa é que são publicados na língua original e com tradução inglesa.

Publicação oficial, muito rara, para divulgar, em especial no estrangeiro, documentos relativos ao conflito com Inglaterra pela posse da ilha de Bolama, na actual Guiné Bissau. O conflito arrastou-se por 10 anos e foi necessário recorrer à arbitragem do presidente dos Estados Unidos, que reconheceu a razão de Portugal graças à habilidade e capacidade de trabalho do futuro Duque de Ávila.

A obra contém:

Memorial sobre os Direitos de Portugal à Soberania da Ilha de Bolama e outros pontos da Guiné, apresentada ao Presidente dos Estados Unidos da América em 30 de Junho de 1869, com apêndice que inclui documentos desde o Século XV;

Resposta do governo Português à Esposição a favor dos direitos que a Grã-Bretanha pretende ter à Ilha de Bolama (2ª Memória) com apêndices integrando documentos do Séc. XVII, a correspondência do Conde de Ávila, Ministro Pleniopotenciário de Portugal com Sir Arthur Charles Mangenis de Inglaterra e a correspondência de Ávila e Casal Ribeiro, Ministro dos Negócios Estrangeiros, com Augustus B. Pagete e Charles A. Murray Ministros Plenipotenciários de Inglaterra;

O texto do protocolo de 13-01-1869 celebrado entre Portugal e a Grã-bretanha acordando com a submissão da questão à arbitragem do Presidente dos Estados Unidos.

O duque de Ávila e Bolama foi um político da Monarquia Constitucional que se destinguiu pelos seus conhecimentos sobre finanças públicas (foi sete vezes Ministro da Fazenda), no entanto foi também representante de Portugal em eventos internacionais, embaixador e seis vezes Ministro dos Negócios Estrangeiros, tendo sido agraciado com o título de Marquês de Ávila e Bolama precisamente pela forma brilhante como conduziu a disputa com a Inglaterra pela posse da Ilha de Bolama entre 1861 e 1870.

Inocêncio, XX, 240. Não refere este livro só registando a obra publicada no ano seguinte (Documentos relativos à questão ... 1870) que já integra a Sentença Arbitral de 21-04-1870.


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Referência: 1511IA039
Local: I-23-C-25


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