RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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JEPPE. (Fred.) CARTOGRAFIA – ÁFRICA DO SUL - SÉC. XIX - JEPPE’S MAP OF THE TRANSVAAL

OR S. A. REPUBLIC AND SURROUNDING TERRITORIES. Compiled from surveys filled in the surveyor General’s Office by Fred. Jeppe, Hon. C. M. R. G. S. etc. of the Surveyor General’s Department and C. F. W. Jeppe of the Mining Department. The Compilers are greatly indebted to Johann Rissik Esq. Surveyor General of S. A. R. for much valuable information and advice. [Lithographed by Wurster, Randegger & Cie (J. Schlumpf). Winterthur, Switzerland. Copyright: Edward Stanford, London]. Pretoria. S. A. Republic. 1899.

Obra em 6 fólios desdobráveis (100x70 cm), com impressões finamente litografadas a cores.

Fólios divididos em secções de 24,5x17 cm, coladas sobre tela, dobrados e acondicionados em caixa de arquivo do editor, apresentando rótulo com o resumo manuscrito das partes do mapa da África do Sul, dito Transval: “Index to Map. Sheet Nº 1) Plans of Johannesburg and Pretoria and part of North West Transvaal. 2) Plan of Es«astern Johanesburg and North West Transvaal. 3) North East Transvaal. 4) North West Transvaal. 5) Southern Transvaal. 6) South East Transvaal.

As folhas contêm partes conforme mencionado nas legendas: “The Freestate portion of the map is reduced from Herfst’s map of the O. Freestate. Swaziland is compiled from actual surveys and Millar’s map”; a folha nº 3, North East Transvaal, representa o território português de Moçambique, desde o rio Save, a Norte, e o percurso do rio Limpopo desde a fronteira do Transval até à localidade de Mtanguana; a folha Nº 6, South East Transvaal, representa o território português de Moçambique desde a bacia do rio Incomati, a Norte, até à bacia do rio Maputo, a Sul.

Os mapas cobrem áreas desde a Rodésia meridional até ao norte de Natal, o Estado Livre de Orange (Orange Free State), desde as áreas fronteiriças do Protectorado da Bechuanalandia (Bechuanaland Protectorate) até Tongaland (actual Maputaland) e o Território do Sul de Moçambique, em detalhes intensos e densos. Mostram cidades, limites agrícolas, nomes de fazendas, números de registo de fazendas, fazendas sob jurisdição de comissários de explorações mineiras, estradas, ferrovias, rotas postais, casas alfandegárias, informações postais e telegráficas, campos de ouro reivindicados, mijnpachten ou mynpachten (concessão mineira), kraals (palavra africanse para definir um recinto para gado, localizado dentro de uma colónia ou aldeia e cercado por galhos de espinheiro, uma paliçada, parede de barro ou outro tipo de cerca, com forma circular), montanhas e rios.

Os detalhes são de tal precisão que os mapas foram confiscados em Londres pelo Ministério da Guerra. Os mapas (que incluem mapas altamente detalhados de Joanesburgo e Pretória pré-guerra Anglo-Boer) foram usados pelo general Roberts (Comandante-Chefe das tropas britânicas) para a sua entrada em Pretória na segunda guerra Anglo-Boer.

É raro encontrar os seis mapas disponíveis juntos. Os mapas, numerados de 1 a 6, foram cuidadosamente litografados por Wurster, Randegger & Cie (J Schlumpf), Winterhur, Suíça. Escala de barra do mapa principal em milhas estatutárias inglesas.  


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Referência: 1409JC010
Local: M-9-D-39


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