RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



MELLO DE CASTRO. (Julio de) HISTORIA PANEGYRICA

DA VIDA DE DINIS DE MELLO DE CASTRO, PRIMEIRO CONDE DAS GALVEIAS, Do Conselho de Estado, & Guerra dos Serenissimos Reys Dom Pedro II & Dom João V.  ESCRITA POR JULIO DE MELLO DE CASTRO, Seu sobrinho. Offerecida a Elrey nosso Senhor DOM JOAÕ V. LISBOA OCCIDENTAL, Na Officina de JOSEPH MANESCAL, Imprressor da Serenissima Casa de Bragança. M. DCCXXI. [1721].

In folio (de 28x20 cm) com [41], 498 pags.

Encadernação da época inteira de pele com nervos e ferros a ouro na lombada.

Ilustrado com o retrato de meio corpo de D. Dinis de Melo em uma oval sobre o seu escudo de armas, antecedendo a primera página numerada de texto. Esta obra trata das batalhas da restauração da independência incluindo as campanhas de D. João de Áustria em Portugal. Rosto impressos a duas cores.

Inocêncio V, 162. «Julio de Mello de Castro, um dos primeiros cincoenta academicos da Academia Real de Historia Portugueza, e o primeiro que faleceu logo no anno seguinte ao da organisação d"aquelle corpo. - M. a 17 de Fevereiro de 1721, contando 63 annos de idade. Tinha nascido em Goa, no tempo em que seu pae Antonio de Mello e Castro governava aquelles estados. - E. 5068) Historia panegyrica da vida de Diniz de Mello, primeiro conde das Galvêas do conselho de estado e guerra dos reis D. Pedro II e D. João V. Lisboa, por José Manescal 1721. fol. de XLII-498 pag., com o retrato de Diniz de Mello. - E segunda vez impressa, ibi, na Offic. de Antonio Duarte Pimenta 1744 (e não 1745 como se lê na Bibl. de Barbosa) 4.º de XL-438 pag. – Sahiu terceira vez, á custa de Luis de Moraes e Castro, ibi, 1752. 4.º. «Esta Vida (diz o P. Francisco José Freire, nas suas Reflexões sobre a lingua portugueza, parte 1.ª) é um arremedo da que nos deixou Jacinto Freire de Andrade. Tem polimento e pureza de phrase, mas commummente revestida de tanta pompa de palavras, que quem ler este escriptor logo o ha de julgar por poeta; porque conceitua a cada passo, como homem arrebatado de enthusiasmo. Porém isto mais pertence ao estylo do que á simples locução.» D. Thomás Caetano de Bem qualifica Julio de Mello de «auctor de elocução purissima, e um dos que podem servir de mestres da língua portugueza». E comtudo, o collector do Catalogo chamado da Academia recusou-lhe”


Temáticas

Referência: 1312CS025
Local: M-8-C-11


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters