RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CUNHA. (Xavier da) IMPRESSÕES DESLANDESIANAS.

Divagações bibliográficas por… Conservador da Biblioteca Nacional de Lisboa nomeado em concurso de provas publicas. Lisboa: Na Imprensa Nacional. CIC. ICCCC. XIXCXIV. [1894].

1 volume de dois. De 24x19 cm. Com 650 a 1228, [i] págs. Brochado. Muito ilustrado com 55 gravuras em extratexto e 15 fac-similes no texto de frontispícios, vinhetas, tarjas tipográficas e gravuras. Inclui minucioso índice dos capítulos, ilustrações e um vasto reportório onomástico.

Obra que reune um rico conjunto de informações sobre as biografias dos membros da família Deslandes, desde as origens francesas até ao Século XX, tratando também da família Crasbeeck que antecedeu os Deslandes como Impressores Régios. Por outro lado são descritos com grande pormenor e rigor 152 títulos impressos pela família entre 1680 e 1715 e muitas outras obras relacionadas, impressas por outros tipógrafos. Para enriquecer ainda mais o seu trabalho o autor sempre que julga pertinente, pela raridade ou qualidade artística ou literária, transcreve obras inteiras, quando se trata de opúsculos, ou extratos de livros, assim como numerosos documentos de arquivo, alvarás e privilégios.     

Trabalho monumental, tratando aspectos biográficos, bibliográficos, históricos, genealógicos e tipográficos com grande rigor e profundidade.

Obra de excepecional importância e imprescindível para todo o tipo de estudos sobre a história do Século XVII e XVIII em Portugal e França. 

Os Deslandes foram nos séculos XVII e XVIII famosos pelas suas impressões belamente adornadas com vinhetas, floreados e gravuras em cobre. Miguel Deslandes casou-se com a filha do impressor, livreiro e editor Jean de la Coste (João da Costa) também estabelecido em Portugal, e herdou do sogro o material tipográfico com que imprimiu muitos livros em português, latim, espanhol, francês e italiano. Jean de la Coste, por sua vez, tinha adquirido o material do tipógrafo Augustin Courbé. Por despacho de 1648, Deslandes naturaliza-se português para poder usufruir dos direitos de cidadania dos naturais do reino. Em 1687, depois da morte de António Craesbeeck de Melo, último tipógrafo da sua família, Miguel Deslandes houve o título e a honra do ofício de impressor régio. Com a sua morte em 1703 sucede-lhe, na direcção da régia oficina, o seu segundo filho Valentim da Costa Deslandes, que em 1715, deixou a profissão de impressor para passar a exercer funções na administração régia, cedendo os seus materiais Pascoal da Silva. 


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Referência: 1308CM085
Local: I-34-E-13


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