RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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S. LUÍS. (Fr. Francisco de) OBRAS COMPLETAS

Cardeal Saraiva, Patriarcha de Lisboa. Precedidas de uma Introdução pelo Marquez de Rezende. Publicadas por António Correia Caldeira. Imprensa Nacional de Lisboa. 1872-1883.

10 volumes. De 22x15 cm. Com xxi, 432; 397; 402; 407; 396; 341; 467; 428; e 432 págs.

Encadernações do início do século XX com lombadas e cantos em pele. Nervos, rótulos negros e vermelhos com ferros a ouro na lombada. Pastas forradas a papel decorativo da época. Ilustrado com retrato do autor no anterrosto do primeiro volume. Exemplar preserva as capas das brochuras.

Obra sobre história civil e eclesiástica, a história dos reinados portugueses, dos descobrimentos portugueses e conquistas em África e no Oriente, bem como estudos de linguística e filologia portuguesa, nomeamente, entre outros temas:

História da igreja cristã nas Espanhas deste o século III ao século XII; Notícia dos bispados de Portugal; Nota sobre o lugar onde de efectuou a conversão dos suevos na Galiza; Memória histórica sobre as obras do Mosteiro da Batalha; Colecção de testemunhos que provam a vinda dos Gregos às regiões ocidentais da Espanha; Memórias da origem do nome de Portugal; Memórias históricas e cronológicas do Conde D. Henrique e do governo da Rainha Dona Teresa; Memórias sobre a instituição das ordens militares da Ala, e de Avis; Memória sobra a Batalha de Navas de Tolosa em 1217; Memória sobre a conquista do Algarve; Cronologia dos reis de Portugal (com aferição de datas através da comparação de documentos e de crónicas); Reflexão acerca de D. Henrique e dos Descobrimentos de que ele foi autor no século XV; Índice cronológico das navegações, viagens, descobrimentos e conquistas dos portugueses (sobre as Ilhas Canárias; sobre as ilhas dos Açores; sobre o descobrimento do Congo; sobre o descobrimento da América, e do Estreito de Magalhães atribuídos a Martim Behaim; sobre a terra de Corte Real ou Massachussets; sobre as Ilhas Léquias no Japão; sobre a baía e o rio de Lourenço Marques em Moçambique; sobre o Tibet); Memórias sobre as viagens dos portugueses à Índia por terra ao interior da África desde o século XV; Nota sobre a origem da escravidão e do tráfico dos negros; Memória em que se coligem os progressos da marinha portuguesa até aos príncipios do séc. XVI; Glossário das palavras e frases de língua francesa que se introduziram na locução portuguesa; Glossário dos vocábulos portugueses derivados das línguas orientais e africanas; Ensaio sobre alguns sinónimos da língua portuguesa (ocupa as 467 pags do 7º volume); Notícia dos escritores portugueses que trataram dos nossos descobrimentos e navegações; Roteiro da viagem de Fernão de Magalhães (translado de um manuscrito da época); Lista de alguns artistas portugueses; Carta escrita de Cochim ao Rei D. Manuel I por Tomé Pires, em 1516, sobre algumas plantas e drogas medicinais do Oriente; Comparação da história de D. João de Castro por Jacinto Freire de Andrade com a vida de D. Paulo de Lima por Diogo do Couto; e muitas outras memórias e reflexões históricas e literárias.

Inocêncio II, 423: D. Fr. Francisco de S. Luís  (3.º), natural da villa de Ponte de Lima. Nasceu em 1766  professou a regra benedictina no mosteiro de Sancta Maria de Tibães, deixando então o nome de Francisco Justiniano Saraiva, de que usára no seculo. Passando a frequentar o curso theologico na Universidade de Coimbra, doutorou--se n'esta faculdade no anno de 1791, e no de 1807 foi nomeado Professor de Philosophia do R. Collegio das Artes, sendo já desde 1794 Socio da Acad. R. das Sciencias de Lisboa.-Achava-se n'este exercicio, quando a revolução de 24 de Agosto de 1820 o chamou a tomar parte nos successos politicos do paiz, sendo nomeado membro da Junta, que com o titulo de Provisional do Governo Supremo do Reino se instaurou no Porto, no referido dia.- Foi membro da Regencia do reino eleita pelas Côrtes em Janeiro de 1821; Reformador Reitor da Univ. Bispo de Coimbra e Conde de Arganil; Deputado ás Côrtes ordinarias de 1823, e depois Presidente da camara dos Deputados em 1826 e 1834; Guarda-mór do Archivo Nacional; Ministro de 424 Estado; Par do reino; Grão-Cruz da Ordem de Christo; Patriarcha de Lisboa; o Conselheiro de Estado.- A eruditissima memoria ácerca do mosteiro da Batalha foi condebida nos dias de sua primeira reclusão n'aquella casa, logo depois das occorrencias politicas de Junho de 1823; e o exilio na serra d'Ossa (1828 a 1834) foi o cadinho, em que elle fundiu e depurou vastissimo e precioso cabedal de nossa historia antiga, ouro que (em sua maior parte) ainda não viu a luz.»-M. na residencia patriarchal de Marvilla a 7 de Maio de 1845'.

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